terça-feira, 5 de junho de 2012

PARÂMETROS CURRICULARES DE HISTÓRIA


1 Os Parâmetros Curriculares Nacionais/PCNs de História
1 Os Parâmetros Curriculares Nacionais/PCNs de História
A elaboração dos Parâmetros Curriculares Nacionais:


O final da ditadura militar no Brasil, em 1985, desencadeou uma série de mudanças que se fizeram  sentir nos mais diferentes setores da sociedade. A primeira e mais importante delas foi a discussão e a promulgação da nova Constituição, denominada "Constituição Cidadã" por ampliar os direitos sociais, os denominados direitos de cidadania. Dentre eles, situa-se o direito à educação regulamentada como direito de todos e de responsabilidade do Estado brasileiro. Vale a pena você consultar a atual Constituição e ler o Capítulo III, Seção I, artigos de nº 205 a 214, e verificar o que a Constituição regulamenta para a educação.

No processo de redemocratização entrou também na pauta de discussão nacional a elaboração de uma nova lei de diretrizes e bases para a educação brasileira e, após quase dez anos de discussões e diferentes anteprojetos, foi aprovado o Projeto de autoria de Darcy Ribeiro que resultou na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a L.D.B. nº 9394, sancionada em 1996.  Em consonância com o disposto na atual L.D.B foram aprovadas as Diretrizes Curriculares Nacionais, as D.C.Ns,  para os diferentes níveis da educação básica e, após a publicação delas,  o Ministério da Educação, o MEC, convidou uma equipe de especialistas de diferentes áreas para a elaboração de Parâmetros Curriculares Nacionais, orientações didáticas dirigidas aos professores como subsídios para a prática docente.


ENADE



Alô professores e colegas,
Estava dando uma pesquisada sobre o ENADE e estava vendo que o mesmo é aplicado desde 2004. Este Exame Nacional serve para avaliar o desempenho dos alunos ingressantes e concluintes dos cursos de graduação. A estimativa é que 400 mil alunos farão a prova em novembro de 2011. A inscrição dos alunos que submeter-se-ão a prova é de responsabilidade da instituição de ensino em que o estudante está matriculado.

Em 2011 os alunos dos cursos abaixo alistados deverão fazer a prova do ENADE:
  • Arquitetura e urbanismo
  • Engenharia
  • Biologia (bacharelado e licenciatura)
  • Ciências Sociais (bacharelado e licenciatura)
  • Computação (bacharelado e licenciatura)
  • Filosofia (bacharelado e licenciatura)
  • Física (bacharelado e licenciatura)
  • Geografia (bacharelado e licenciatura)
  • História (bacharelado e licenciatura)
  • Letras (bacharelado e licenciatura)
  • Matemática (bacharelado e licenciatura)
  • Química (bacharelado e licenciatura)
  • Pedagogia (licenciatura)
  • Educação Física (licenciatura)
  • Artes Visuais (licenciatura)
  • Música (licenciatura).
e os alunos dos cursos tecnólogos em:
  • Alimentos
  • Construção de Edifícios
  • Automação industrial
  • Gestão da produção industrial
  • Manutenção industrial
  • Processos químicos
  • Fabricação mecânica
  • Análise e desenvolvimento de sistemas
  • Redes de computadores
  • Saneamento ambiental.
O Enade serve para também se avaliar a Universidade, portanto o aluno ao fazer a prova esta representando a Universidade na qual se matriculou para conquistar o Diploma de Curso Superior. Com os resultados das provas, é elaborado uma lista com   o rank das universidades que tiveram o melhor desempenho nacional. O aluno que não tem bom desempenho prejudica a si mesmo e a instituição que o aceitou como aluno. Podemos assim dizer que uma Universidade  também é representada pelos seus alunos, e não somente pela sua reitoria e corpo docente.

Quem se aplica na prova do ENADE não está lutando pela Universidade junto aos órgão públicos, está acima de tudo respeitando o seu diploma. Quem deseja ler o Manual de 2010 do ENADE pode acessar a página na WEB: http://enadepucrs.uni5.net/enadepucrs/enade_geral/manual-do-enade/


Um dos últimos resultados do ENADE mostrou um resultado alarmante, o nível dos alunos que entram na Universidade é melhor dos que o nível dos que estão se formando. Isso para mim reflete uma tendência de libertinagem por partes dos universitários. Muitos acabam de completar a maioridade e priorizam mais a liberdade do que a responsabilidade. Vão para a Universidade mais pelas amizades, e pelas festinhas do que no intuito genuíno de aprender.

As Universidades perderam a força de coagir os alunos a terem bons desempenhos, pois logo os "barraqueiros" ameaçam deixar a Universidade e se transferir para outra instituição. O desmantelamento da família, e o entretenimento da TV é causa de muitos pais não acompanharem o desempenho dos filhos da Universidade, pois estes agora se acham "donos do seu próprio nariz".


Aqui concluo com uma questão reflexiva e que cada colega deve responder para si mesmo: Você está em busca de Diploma ou de conhecimento???

Saudações


Valdemir Mota de Menezes.


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REFERÊNCIAS

http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=313&id=181&option=
com_content&view=article

http://educacao.uol.com.br/enade/

http://www.ulbra.br/enade/

http://enadepucrs.uni5.net/enadepucrs/

http://enadepucrs.uni5.net/enadepucrs/enade_geral/manual-do-enade/
www.schwartzman.org.br/simon/enade.pdf

TEORIA E PRÁTICA NO FAZER PEDAGÓGICO




Por Valdemir Mota de Menezes 
Falando de Teoria e prática no sentido do fazer pedagógico, quero mais uma vez mostra que estou na contra-mão da teoria vigente nos nossos dias que tem como um dos baluartes, o senhor Paulo Freire e companhia. Esta nova pedagogia democrática, de ensino-aprendizagem, de relação de igualdade entre professor e aluno é uma teoria bonita para se ler, mas na prática, no exercício da profissão de professor em periferias de grandes centros urbanos, esta teoria aniquilou com a educação, porque os professores simplesmente perderam o controle da sala de aula. Somente restaurando a hierarquia e o pulso forte é que a Ordem e o Progresso encontrará seu caminho. Considero-me anacrônico, porque minhas idéias são incompatíveis com a minha geração. Mas meus olhos vêm todos os dias que esta nova metodologia  pedagógica de "ouvir" e dá liberdade aos alunos de se expressarem e outras falácias, são imprestáveis para educar e corrigir a juventude. Na prática, a teoria é outra.




ESCOLA DUQUE DE CAXIAS EM SÃO VICENTE

Por Valdemir Mota de Menzes


Olá Walberto e colegas,
Já que estão falando da Escola Municipal  Duque de Caixas de São Vicente, tenho a acrescentar que nunca estudei lá, mas minhas duas filhas estudam ali, vou eventualmente lá e já participei obviamente de reunião com os pais de alunos. Minhas filhas falam bem dos funcionários da escola, inclusive as professoras. Ao que vejo nos cadernos das minhas filhas, o ensino na escola parece-me satisfatório.

Valdemir


ETIQUETA NA ESCOLA


Por Valdemir Mota de Menezes

Este tal boné na cabeça ainda é motivo de código social que representa respeito ao ambiente. Assim é que nas décadas passada, as pessoas retiravam a cobertura da cabeça ao entrar em certos estabelecimentos. Ainda hoje esta regra é levada a risca no fórum. A pouco tempo atrás entrei no fórum de Cubatão, com uniforme da Polícia Civil e o porteiro exigiu que eu tirasse o boné da cabeça com o brasão com símbolo do Poder Público. Os delinquentes também sabem que adentrarem em uma delegacia devem tirar o boné da cabeça. Por mais que seja um contrassenso, muitos dos cidadãos não observam esta regra de etiqueta ao entrarem na delegacia de Polícia. Como sou anacrônico, conservador, pró-militarismo e medieval acho que etiquetas que representam  cordialidade, educação e respeito, nunca é demais.




PROJETOS NA ESCOLA




Projeto – É toda forma de pesquisa que busca a solução de um problema. Todo projeto é um plano para realizar uma determinada tarefa.
Projeto de Ensino – é uma terminologia que se aplica ao método que será empregado para ensinar, seja por meio de discurso, leitura, pesquisa e outros planos de ensino.
Projeto pedagógico – É a maneira como se vai trabalhar todos os conteúdos escolares, desde a estrutura da escola, as disciplinas, os horários de aula e outras atividades relativa a direção escolar.
Projeto de Trabalho – Esta é a direção que é dada ao projeto de aprendizado, onde é facultado aos alunos uma certa liberdade para “trabalhar” e montar a sua pesquisa. Aos professores cabe apenas indicar a direção, os meios e o objetivo do trabalho que se pretende que seja executado pelos discentes.
Projeto de Aprendizagem – Durante a pesquisa e o trabalho, o aluno vai construindo seu conhecimento, duvidas vão surgindo, e certezas vão se estabelecendo.
Projeto Interdisciplinar – Com o intuito de facilitar o aprendizado, as áreas dos conhecimento foram classificadas em disciplinas como matemática, literatura, história e outras tantas. Mas em um projeto Interdisciplinar, o problema apresentado exige que os alunos trabalhem várias disciplinas ao mesmo tempo. Hoje é uma tendência que haja na Educação projetos que aportem várias disciplina para que se alcance um objetivo escolar.




JOVENS INDISCIPLINADOS

Por Valdemir Mota de Menezes

Olá colegas,

Estava analisando o texto de Júlio Groppa Aquino, intitulado de "Jovens indisciplinados: quem são, Como agem?" O autor cita o pensador francês Fraçois Dubet que classifica os quatro personagens discentes como sendo:
1 - Os diligentes
2 - Os medíocres
3 - As vítimas
4 - Os transgressores.

O foco do autor, em seu discurso, é justamente o quarto grupo, que denominamos comumente de alunos indisciplinados. Seu trabalho acadêmico foi fundamentado em uma pesquisa de campo, onde foi analisado as condutas repreensíveis dos alunos em uma escola no espaço de um ano.

A maioria das ocorrências de indisciplinas, de acordo com esta pesquisa realizada em 2003, estava agrupada no campo das infrações regimentais da escola, do tipo, não fazer a lição, não trazer o material escolar, cabular aulas e outras semelhantes.  Na visão do professor Júlio tais registros não  traduzem em números alarmantes como se pensava. Em um universo de 182 alunos, 73 deles se envolveram em ocorrências.

Apesar do otimismo do pesquisador ao concluir que:
Em certa medida, pode-se concluir que o cotidiano da escola pesquisada é modelo de logro da ordem disciplinar clássica. Aqui, triunfa um conjunto de usos e costumes nitidamente prosaico e rotineiro. Desta feita, nada de novo parece haver sob o sol escolar investigado”
No meu ponto de vista, os números são apocalípticos. Cerca da metade dos alunos se envolveram em ocorrências e aprofundando-se nos números vemos que muitas transgressões estavam direcionadas ao professor que não é respeitado em sala de aula. Ainda que nesta pesquisa não se relatou nenhum fato mais grave, torna-se cada vez mais frequente professores serem agredidos e ameaçados por alunos, que se sentem amparados pela ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) enquanto em direção oposta, os professores estão sendo responsabilizados pelo fracasso educacional e sem amparo legal para punir os alunos indisciplinados. Na atual conjuntura, foi tirado dos professores o poder de disciplinar e sem medo de sanções e confiantes na impunidade, a transgressão se torna cada vez mais convidativa.


PLÁGIO NO TCC

Por Valdemir Mota de Menezes

Ao mestre com carinho...
Reconheço que estamos precisando levar a sério o curso de Licenciatura em História, até para não passarmos vergonha como fraudulentos professores de história. Mas acredito que nosso grupo é composto de pessoas que tem alta-determinação de vencer na vida e vencer no nosso processo de aprendizagem. Estamos aberto a críticas, principalmente porque merecemos. O professor teve que montar o nosso grupo porque a começar por mim, não demos o esforço mínimo necessário para se organizar na fase anterior do TCC.

Agora veio a "raquetada" do plágio do TCC, mas não tem nada não. Agora apresentamos uma correção do trabalho, fazendo uma releitura do livro, sem consultas...

Peço ao professor mais uma vez compreensão e analise esta nova versão do nosso trabalho. Este pode consultar no google, não tem cópia nem plágio. Mas aponte nossos erros, para corrigirmos.

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Caro professor

Com disse, agora estou com mais disposição de tempo e estou procurando por em ordem o trabalho do TCC, acabei de conversar com  Ângela pelo telefone e já estamos interagindo para apresentar esta etapa do trabalho.


Reitero meu pedido de desculpas para o professor e os componentes do grupo 17.    Não vamos desistir, vamos consertar e seguir na estrada rumo ao conhecimento e esta conquista acadêmica que acredito ser motivo de orgulho para nós, os alunos, os professores e os que nos amam. O objetivo será alcançado pela renovação do entusiasmo.


ESTÁGIO CURRICULAR E EXERCÍCIO DE REFLEXÃO


UNIMES VIRTUAL
VALDEMIR MOTA DE MENEZES








EXERCÍCIO DE REFLEXÃO
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA












SANTOS
2001
UNIMESVIRTUAL
VALDEMIR MOTA DE MENEZES








EXERCÍCIO DE REFLEXÃO
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA


Plano de aula apresentado para a atividade de Estágio Curricular Supervisionado, do Curso Licenciatura em História sob a orientação d(o) Prof. Wesley Nunes.







SANTOS
2011




Exercício de Reflexão

Neste espaço de reflexão quero fazer algumas considerações sobre o Estágio Curricular Supervisionado.

Depois de décadas fora da escola tradicional de Ensino Fundamental e Médio, este ano de 2011 tive a oportunidade de novamente conviver em ambiente escolar. Confesso que de início fiquei chocado. Primeiro porque aquele ambiente barulhento e quase ensurdecedor no intervalo escolar me parecia ameaçador. Segundo, porque culturalmente, meu emprego em cartório criminal de delegacia de Polícia me faz trabalha em um ambiente de silêncio. Então, eu atravessava a Avenida Ulisses Guimarães e ia para a Escola em frente e ao passar no pátio, aquele tumulto, parecia o fim do mundo. Em terceiro lugar, acho que já estou ficando um pouco velho, passei dos 40 anos e parece que os nossos interesses e gostos mudam. O silêncio parece-me mais convidativo. Passado o primeiro choque cultural....


O contato com os professores e funcionários da escola foi muito mais agradável, muitos deles estão lutando contra um sistema que tem desvalorizado a docência e mesmo assim eles não desanimam. Isto é, alguns desanimam sim, e percebia que para alguns o fardo parece muito pesado. Em todos os setores da sociedade do século XXI tenho percebido cada vez mais um número ainda maior de pessoas que estão entrando com Licença-saúde, muitas destas pessoas estão com problemas psiquiátricos. Dentre as profissões que parecem criar um maior exército de neuróticos, estão os motoristas de ônibus das grandes metrópoles, os policiais e os professores. Estas três classes estão mais expostas a violência e a pressão da vida moderna. A cobrança tem sido demais para muitos professores. Tenho conversado com muitos professores e muitos deles estão doentes. Muitos trabalham com um coquetel de remédios e tranqüilizantes. Se a pressão diminuiu para os alunos, parece ter aumentado significativamente para os professores.



VALDEMIR MOTA DE MENEZES





PROJETOS INTERDISCIPLINARES




Oi Catia, professor e colegas,
Abordando o tema: PROJETOS INTERDISCIPLINARES quero endossar seu comentário dizendo que tudo o que for criado em termos de educação deve ser  observado o detalhe da pragmática, daquilo que se pode por em prática. Por exemplo: a questão dos projetos interdisciplinares pode ser abordado com os alunos após um profundo debate dos professores para fazerem um trabalho em grupo que possa despertar o interesse dos alunos ao mesmo tempo que seja pratico. Vou dar aqui uma idéia.

Levemos os alunos até o patio da escola  e passemos a observar um carro aprofundando o nosso olhar em cada detalhe, por dentro e por fora. E seguida façamos uma pesquisa como é feito o carro e como ele funciona.

Em seguida os alunos deverão esmiuçar o carro do ponto de vista das várias disciplinas como:
Química
Física
Matemática
Literatura
História
Geografia
Biologia

Quem estudar o carro do ponto de vista da química deverá descrever todas as informações relativo a química que existe no carro, do combustível, da bateria, as reações do motor. Quem estudar do ponto de vista da Física ira trabalhar sobre as leis da física que são consideradas para  fabricar e fazer um carro funcionar como: aerodinâmica, força G,  aceleração, desaceleração.

Quem estudar o carro de acordo com a matemática irá descrever simetria, quantidade de peças, quantidade de peso bruto, quantidade de combustível do tanque, tudo o que puderem extrair de números de um carro.

O estudo do carro do ponto de  vista da Literatura, deve explorar as letras que  existem no carro, todos os sinais, nomes, manuais, etiquetas com informações, significado dos símbolos, e terminologias estrangeiras.

Quem estudar o carro do ponto de vista da história deve pesquisar como aquele  carro chegou a ter aquele nome, aquele formato, quando foi que inventaram aquela peça, aquele acessório. Você sabe como surgiu o cinto de segurança? você sabe como surgiu o retrovisor? É o historiador buscando a origem das coisas e modelos atuais.

Estudando o carro do ponto de vista geográfico, o aluno deve explorar informações sobre a localização da fabrica daquele modelo de carro, se o nome do veiculo sugere qual o país que o desenvolveu, custos de produção, não somente informações de geográfia física, mas política daquele veiculo.

Exploremos o carro do ponto de vista da biologia. O que tem de natureza vegetal, mineral e animal no veiculo? O carro foi projetado para transportar vidas? Observemos os assentos. Este veiculo tem suporte para transportar animais. Que tipo de vida pode existir dentro de um carro, podemos ter um vaso de planta dentro do carro por longo período.

Este é só um exemplo como os professores de diversas disciplinas podem brincar de explorar o mundo. Já pensou em estudar a geladeira e o seu conteúdo assim?

Repito, este tipo de atividade interdisciplinar é uma boa idéia, mas tem que ser prática e bem elaborada para dar resultados.


EXPLORAR A HISTÓRIA LOCAL

Por Valdemir Mota de Menezes
 
Olá Professora,
Acredito que os professores de história não valorizam a discussão da historia local por algumas razões como por exemplo: O professor esta comprometido em seguir a grade  curricular da rede de ensino e não se sente confortavel em sair do plano de aula. Em segundo lugar, muitos professores por falta de tempo ou interesse não procuraram conhecer a história local, consequentemente ninguém vai falar de algo que não conhece. Em terceiro lugar penso que esta informações pitorescas e locais não são tão acessíveis assim. Contudo, este último argumento não é tão forte. Porque enquanto escrevia este artigo pesquisava simultanemante no google sobre uma pequena cidade do menor Estado do Brasil (Sergipe), onde nasci, e não é que encontrei informações históricas preciosas de pequenas cidades com 13 mil habitantes como Frei Paulo?

Aos que irão seguir a carreira de professor, explorar a história local parece um bom caminho para despertar a curiosidade dos alunos.

LIBRAS




Tenho reparado em alguns programas de TV que a sociedade esta mais preocupada em integrar os deficientes auditivos no convívio social. Porque alguns programas de TV  estão com uma janela menor em que fica uma pessoa transmitindo a programação em linguagem de LIBRAS. Recentemente vi isso em um programa de variedades na TV ESPAÑA, em programa da Bandeirantes da Igreja da Graça do missionário R.R. Soares e em um canal de TV Fechada, não sei se da TV Senado, ou TV Câmara, mas o que importa é que os surdos estão tendo  acessibilidade a todas as informações que eles acharem necessárias para construir suas vidas.

Ufa!!!!

Nem tudo tá perdido...

Valdemir Mota de Menezes




BILINGUISMO




BILINGUISMO


Brito (1993) e Quadro (1997) fizeram exposições mostrando as vantagens e o desenvolvimento desta corrente pedagógica para o trato com o aluno deficiente auditivo. Esta corrente filosófica esta ganhando força e ela se baseia que a linguagem dos surdos deve prevalecer sobre a lingua oral. O deficiente teria que aprender primeiro a língua de sinais e em um segundo momento a língua da comunidade que vive (no caso o português). Os adeptos desta teoria acreditam que os surdos-mudos vivem em um universo peculiar com sua propria cultura e que esta deve ser respeitada. A língua de Sinais seria então o idioma oficial dos portadores destas deficiências, caberia então ao poder público se adaptar e preparar a comunidade docente para trabalhar a educação dos alunos na linguagem deles. O Estado deveria assim dispor mais recursos humanos com habilidades na comunicação da Lingua de Sinais.
















A.    Surdo em melhor  condições no seu relacionamento com o mundo ouvinte:




Analisando as três metodologias pedagógicas para lidar com a questão dos deficientes auditivos, vislumbro que estes deficientes vivem em dois mundos simultaneamente: Um mundos dos que ouvem e outros o mundos seus pares (os surdos). Comparando as propostas pedagógicas acima, vejo que o oralismo é a melhor das opções para que o surdo possa ser integrado na sociedade, pois ainda que ele não alcance o grau de compreensão e capacidade de comunicação no mesmo nível dos ouvintes, ainda assim ele estaria progredindo imensamente além do seu nível. Acredito que com a ajuda da familia e de profissionais os deficientes terão mais probabilidade de se adaptarem ao mundo em que vivemos. Acho utopia pensarmos que as pessoas estarão preparadas para receber os deficientes com toda a paciência do mundo e que a grande massa humana irã aprender a lingua de Sinais para falar com os surdos. Não é a sociedade que deve se preparar para se comunicar com o surdo, e sim o surdo que deverá se esforçar para se comunicar com o mundo.




B.    Surdo em melhores condições no seu relacionamento com os surdos:




Se o surdo tivesse que viver em um mundo somente de surdos, é óbvio que o Bilinguismo seria a proposta pedagógica mais viável. Afinal nós, seres humanos sentimos a necessidade de falar e se comunicar com as pessoas que nos rodeiam e que fazem parte do nosso metiê. Se um surdo tivesse que viver em um mundo de surdos, eles teria que primeiramente aprender a lingua dos sinais como questão prioritária de sobrevivencia.


ESCOLA ESMERALDO TARQUÍNIO DE SÃO VICENTE

Por Valdemir Mota de Menezes

Caro Professor,
Estou refletindo sobre a escola como um prédio específico para o ensino e com toda a estrutura  para facilitar o aprendizado, e fico lembrando-me da Grécia antiga quando os professores (ou filósofos)  saiam andando pelas ruas e praças enquanto davam aula. Lembro-me dos judeus que usavam suas sinagogas para que os rabinos ensinassem as crianças judias as primeiras letras do Torá. Fico a pensar em muitas escolas no continente africano em que os professores ensinam seus alunos debaixo de alguma árvore em meio aquelas savanas.

Em termos de infraestrutura a escola que estou fazendo estágio (Escola Estadual Esmeraldo Tarquínio) é sem dúvidas um prédio bom e em excelente estado de conservação. Esta escola possui pátio coberto, quadra de esportes, dezenas de sala de aulas, refeitório, múltiplos banheiros. É uma escola preparada para receber dois mil alunos, quase a população de uma pequena cidade.

A Escola Estadual Deputado Esmeraldo Tarquínio, na Av. Dep Ulisses Guimarães, 180 - Rio Branco - São Vicente, onde faço meus estágios como professor é uma escola que faz parte do meu dia a dia, afinal eu trabalho durante vários anos em um orgão público em frente a este estabelecimento de ensino. O que mais caracteriza esta escola é a sua grandiosidade, pois aqui passa mais de mil alunos por dia, é uma pequena cidade. No meu ponto de vista o Poder Público faz o melhor que pode para fornecer ferramentas para que as crianças, adolescente se jovens dos bairros circunvizinhos da Escola possam estudar e progredir na vida.

EDUCAÇÃO E CIDADANIA


Texto do Escriba Valdemir Mota de Menezes



O texto abaixo é um rascunho do que já estamos preparando como parte do nosso trabalho do TCC, gostaria que todos fizessem comentários para que possamos fazer acréscimos, supressão e arranjos no nosso Trabalho. Gastaria que o professor também se manifestasse para nos orientar
PROPOSTA DO TEMA PARA O ENSINO:
EDUCAÇÃO E CIDADANIA




Tanto a Obra “Cidadania no Brasil – um longo Caminho”, quanto o trabalho intitulado; “ O que é cidadania?” apontam-nos uma luz para o futuro do Brasil e no exercício da Cidadania plena que pode ser alcançada pela educação.


PROJETO PEDAGÓGICO:
A - FAIXA ETÁRIA: Este tema podemos discutir com alunos de várias faixas etárias do ensino fundamental e médio. Assuntos como civismo e cidadania devem ser abordados desde a tenra idade para que possamos ajudar na formação do caráter da criança e do adolescente partindo do pressuposto que é mais vantajoso educar do que punir ou reabilitar.


B – NÚMERO DE AULAS: Acreditamos que 4 aulas de aproximadamente 50 minutos cada, seja o suficiente para introduzirmos a discussão sobre a importância da educação para a construção de uma cidadania plena. O tema é profundo e exige que durante toda a nossa vida estejamos atentos aos nossos direitos e deveres para vivermos em sociedade, mas em quatro aulas podemos sintetizar os princípios que devem levar os alunos a buscar o exercício dos seus direitos garantidos pelo Estado.


C – OBJETIVOS: A educação das crianças, adolescente e jovens não é um dever somente da escola, e dos pais, é preciso despertar o indivíduo a buscar todas as informações que sejam necessárias para que ele trilhe o seu caminho na vida de forma plena. Então o nosso objetivo é despertá-los para a autonomia, para que busquem a educação como uma arma, ferramenta e utensílio para que possam buscar o convívio pacífico e satisfatório em grupo.


















- Ao meu ver, um dos graves problemas na sala de aula é a questão da concentração dos alunos. Eles têm dificuldade de ficar quietos, calados e concentrar o pensamento no estudo. Recentemente vi um professor na TV falando que antes de começara a aula, ele pede aos alunos que fechem os olhos e façam um minuto de silêncio para poderem relaxar e depois possam ficar mais concentrados na lição. Percebi também que quando a professora passava lição na lousa para os alunos copiarem, eles ficavam mais em silêncio e apesar de ser um método arcaico, vi que funcionava como meio para fazer os alunos se concentrarem na aula. Além de desenvolver a habilidade da leitura e da escrita, que hoje em dia esta em péssimas condições, as pessoas lêem mal e escrevem pior ainda.


ESCUELAS ROMANAS EN EL PRIMER SIGLO


LAS ESCUELAS ROMANAS EN EL PRIMER SIGLO

Hoy se sabe que hubo veinte escuelas de gramática en Roma cuando el apóstol Pablo
hizo su primera visita a la ciudad. A señoritas lo mismo que a jóvenes se les permitía ir a la escuela, pero hay evidencia que más jóvenes que señoritas aprovechaban este privilegio.

La referencia de Pablo al .ayo. Gál. 3:24) de estas escuelas romanas, fue primeramente mal entendida por muchos, hasta que los escritos papiros arrojaron luz sobre su significado. El individuo llamado en nuestra traducción "ayo" realmente no era el jefe o maestro: más bien un esclavo fiel cuya obligación era llevar y a los hijos de su jefe a la escuela y cuidar de que no les sucediera algún mal. Pablo comparaba a Cristo con el maestro real, y la ley era semejante el esclavo cuya obligación era llevar al alumno al maestro.

Los descubrimientos arqueológicos en Efeso indican que la escuela de Tirano en la que Pablo discutía cada día, (Hech.19:9), probablemente era la escuela elemental, donde el maestro en algunas horas por la mañana y algunas veces por la tarde. Así el cuarto podía estar a disposición de Pablo cuando lo necesitase, de tal manera que los cuartos de escuela estaban situados adyacentes a la calle prestándose admirablemente a su propósito.

ESCUELA RABINICA EN LOS TIEMPOS DE PABLO


LA ESCUELA RABINICA EN LOS TIEMPOS DE PABLO

En tiempos de Pablo había dos escuelas rivales de teología rabínica, la escuela de Hilel a la que Pablo asistía en Jerusalén, y la escuela de Shamai. La primer escuela era el más liberal, como nosotros pudiéramos pensar en la actualidad, y ponía un énfasis tremendo sobre las tradiciones orales de los judíos. Como un joven de 13 años de edad, Saulo de Tarso fue a Jerusalén para principiar su entrenamiento, bajo el gran maestro Gamaliel. Pablo se graduó en esta escuela y vino a ser el típico rabí fariseo. De su entrenamiento, él mismo decía: "Yo de cierto soy judío, nacido en Tarso de Cilicia, mas criado en esta ciudad a los pies de Gamaliel, enseñado conforme a la verdad de la ley de la patria, celoso de Dios, como todos vosotros sois hoy" (Hech. 22:3).

El entrenamiento de Jesús cuando era joven había sido bajo la otra escuela, donde
había menos conflicto sobre la tradición, y más sobre las enseñanzas espirituales de la Ley y los Profetas. En los días antes de su conversión, como Saulo había resentido lo que Jesús dijo de los fariseos, "¿Por qué también vosotros traspasáis el mandamiento de Dios por vuestra tradición. Así habéis invalidado el mandamiento de Dios por vuestra tradición" (Mat. 15:3, 6).

ESCUELAS DE LAS SINAGOGAS CUANDO JESUS ERA UN NIÑO


LAS ESCUELAS DE LAS SINAGOGAS CUANDO JESUS ERA UN NIÑO

Cuando Jesús hubo crecido hasta convertirse en un joven, sin duda que concurría a la
escuela de la sinagoga, en la villa de Nazareth). El niño judío era enviado a esta escuela cuando estaba entre el quinto y el sexto año de su vida. Los alumnos cada uno estaban de pie juntamente con el maestro, o se sentaban en el piso en un semicírculo, dando frente al maestro. Cuando los niños tenían diez de edad, la Biblia era su único texto. De los diez a los quince años la ley tradicional era la materia más importante, y un estudio de teología como se enseñaba en el Talmud era aplicado a aquellos mayores de quince años de edad. El estudio de la Biblia principiaba el libro de Levítico, y se continuaba con otros pasajes del Pentateuco, luego seguían con los Profetas, y finalmente las demás Escrituras Debido a la notable familiaridad de Jesús con las Santas Escrituras, podemos estar justamente ciertos de que su hogar de Nazareth tenía una copia completa del Libro Sagrado. Sin duda él amaba meditar
sobre sus páginas en su casa después de haber recibido sus enseñanzas en la escuela.

ESCUELAS DE PROFETAS


LAS ESCUELAS DE PROFETAS

Por causa de la declinación moral del sacerdocio bajo Eh y sus malvados hijos, Samuel tuvo la inspiración de formar una escuela de profetas, donde los jóvenes, mayormente los levitas, se entrenaban para enseñar la ley de Dios al pueblo. Había una de esas escuelas en la ciudad de Rama presidida por Samuel, y a la cual huyó David estando allí por algún tiempo cuando Saúl le buscaba para matarlo (1 Sam. 19:18-21). Parece que había otra escuela en Gilgal donde Samuel menciona "una compañía de profetas" (1 Sam. 10.5, 10), en los días de Elías y Eliseo, se hacía referencia a "los de los profetas. (1 Reyes 20:35), que vivían juntos en Gilgal, Bethel y Jericó (2 Reyes 2:1, 3, 5; 4:38). Cerca de cien profetas comieron con Eliseo en
Gilgal (2 Reyes 4:38-44). Puede haber existido tantos como esos en Jericó, porque se hace mención de "cincuenta varones de los hijos de los profetas" (2 Reyes, 2:7), que fueron buscar el cuerpo de Elías. Sin duda estas escuelas eran para la enseñanza y estudio de la ley y la historia de Israel, cultivando también la música y poesía sagradas.

La escritura de la historia sagrada a ser una parte importante del trabajo de los profetas. A estos jóvenes se les estudiaba mental y espiritualmente para ver que estuvieran en capacidad para ejercer una mayor influencia para el bien sobre pueblo de su tiempo.

EDUCACION BAJO LA LEY DE MOISES


LA EDUCACION BAJO LA LEY DE MOISES

La obligación de educar a la juventud había sido delegada por la ley mosaica a los
padres hebreos. El hogar debía ser la escuela v los padres eran los maestros. El Reglamento dice así:
.Y estas palabras que yo te mando hoy, estarán sobre tu corazón: y las repetirás a tus
hijos, y hablarás de ellas estando en tu casa y, andando por el camino, al acostarte y cuando te levantes: y has de atarlas por señal en tu mano, y estarán por frontales entre tus ojos y las escribirás en los postes de tu casa, y en tus portadas" (Deut. 6:6-9).

Las fiestas de la Ley tales como la Pascua estaban diseñadas en tal forma que los
jóvenes no tenían más que hacer esta pregunta: .¿Que rito os éste vuestro?" Ex. 12:26), dando así a los padres una oportunidad para explicarles su verdadero significado. El tabernáculo, y más tarde el templo, debían ser lecciones objetivas de la verdad divina. Cada séptimo año, en la fiesta de los tabernáculos, el sacerdote leía la Ley al pueblo. De esa manera también lo sacerdotes y los levitas eran maestros en la tierra. Luego se levantó un orden de profetas, principiando con Moisés y continuando a través de una larga e ilustre línea, quienes fueron sin duda valiosos maestros de la juventud en la tierra. Fueron desarrolladas por ellos escuelas especiales para el entrenamiento de los jóvenes profetas, como luego lo veremos.

ESCUELAS DE EGIPTO CUANDO MOISES ERA JOVEN


ESCUELAS DE EGIPTO CUANDO MOISES ERA JOVEN

Esteban nos da el relato de que "Fue enseñado Moisés en sabiduría de los egipcios"
(Hech. 7:22). Nos ha venido de la tierra del Nilo una rica información para hacernos saber lo valioso que la educación de este legislador en Egipto. La tradición nos dice que Moisés concurrió a la escuela del templo del Sol en Heliópolis. Fue allí sin duda donde aprendió a leer y a escribir. Hay indicaciones que recibía lecciones de aritmética, usando la anotación de la escala decimal. Debe haber estudiado suficiente geometría que le permitió estar familiarizado con la agrimensura, el arte de medir la tierra, y sus
conocimientos de matemáticas le llevaron a la trigonometría. Los egipcios también estudiaban la astronomía, así como la arquitectura. También tenían algunos conocimientos de la ciencia médica y dental, y conocían la anatomía y la química, teniendo también conocimientos de los metales, porque tenían minas de oro, y de cobre, y estaban familiarizados con el uso del hierro y la manufactura del bronce. La música también la consideraban como una materia importante en las escuelas egipcias. Moisés debe haber tenido una cultura amplía, y de acuerdo con las
normas del Egipto antiguo, que eran de alto calibre.

ESCUELAS DE UR



LAS ESCUELAS DE UR, CUANDO ABRAHAM ERA NIÑO

La expedición arqueológica presidida por Sir Charles Leonard Woolley llevada al cabo
en Ur de los Caldeos, que duró de 1922 a 1934, ha probado que existieron escuelas en la ciudad en que Abrahán pasó su juventud. Se descubrieron ladrillos de arcilla que indican algunas de las materias que se enseñaban en esas escuelas. Los alumnos escribían sus lecciones en ladrillos, y lecciones de vocabulario al dictado. En aritmética, tenían la tablas de multiplicar y dividir, y alumnos más avanzados sabían raíz cuadrada y raíz cúbica, con lecciones de geometría práctica. Las lecciones de gramática incluían ejemplos de conjugación de verbos. Estas revelaciones juntas a otros descubrimientos en Ur, nos dan idea de que Abrahán venía de una ciudad muy civilizada. Sin duda que él asistió a alguna de estas escuelas.

Es cierto que Abraham y Sara estaban familiarizados con leyes de Hamurabí,
habiéndoles sido ensañado este código de babilónicas en su juventud. La explicación a la acción de Sara al a su criada Agar como una esposa secundaria (Gen. 16), fue porque la ley de Hamurabí consentía que se hiciese. Una acción parecida repitió en las relaciones de la familia de Jacob (Gen. 30). Pero después que la ley de Moisés entró en vigor, desapareció esta costumbre en Israel.

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS


UNIMES VIRTUAL


VALDEMIR MOTA DE MENEZES
































RELATÓRIO


ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO


















































SANTOS


2011


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VALDEMIR MOTA DE MENEZES



































RELATÓRIO


ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO










Relatório apresentado para a atividade de Estágio Curricular Supervisionado, do Curso Licenciatura em História sob a orientação da(o) prof. Wesley Nunes





























SANTOS


2011


SUMÁRIO








INTRODUÇÃO ............................................................................................... 3











1. O MEIO - A ORGANIZAÇÃO .......................................................................4













2. EU NO MEIO - NA ORGANIZAÇÃO............................................................?














3. A OBSERVAÇÃO DO MEIO ....................................................................... ?











4. A INTERVENÇÃO SOBRE O MEIO ........................................................... ?














5. O QUE FOI POSSÍVEL APRENDER.............................................................?











REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................. ?


4











INTRODUÇÃO








Este relatório foi produzido tendo como base minha vivencia no estágio na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio, “Deputado Esmeraldo Tarquinio de Souza”. Durante os dias 06 de abril de 2011 a 25 de maio de 2001, no período da tarde, compareci nesta escola que fica na área continental da cidade de São Vicente, no bairro do Jardim Rio Branco. Considerada a maior escola da cidade, abriga mais de doim mil alunos. Consegui com êxito frequentar esta escola por mais de cem horas neste semestre, somente em sala de aula, observando a forma que a professora Sonia de Oliveira Matos ministra sua aulas. Devido a grandeza da escola, estagiei boa parte do tempo em turmas do sexto ano. Foram sete turmas de sexto ano e uma de oitava série. Conversei com alguns professores e inclusive com o mediador. A figura do mediador, pelo que fui informado só existe em poucas escolas, porque este é um funcionário cuja função é resolver conflitos entre alunos e professores. Além é claro, da figura da coordenadora pedagógia, a senhora Mônica, moça, jovem, que se dedica a tarefa de prestar apoio aos professores. A minha referência nesta escola foi de fato a professora Sônia de Oliveira Matos, porque toda a minha vivencia em sala de aula, foi acompanhando-a de sala em sala. Como em todo meio, alguns outros professores que tive oportunidade de conversar, criticavam a Sônia por acharem que ela não tem o controle dos alunos. Por outro lado, ela demonstra uma virtude apreciadíssima no meio pedagógico. AMOR. Acho que tudo no mundo se torna pesado, enfadonho e desentimulante, se não fizermos com amor.