quinta-feira, 26 de abril de 2012

SCHOOL INCLUSION

SCHOOL INCLUSION Maybe I am also included among those who are rooted in certain behaviors. Students with physical and mental disabilities, to go there, but criminal, and deficiency of character, there does not. We can not adapt to criminals who want to walk the halls at school and do not want to study. In the school that I teach is that only a BANDIT already broke a school room, stole several balls, was caught by cameras, and even took the suspension. He was, thank God, dropping out of school (because the studies he must have dropped since the time of kindergarten), and unfortunately one of the municipal employee who works against truancy, unfortunately could bring him back to the bosom school. (By: Valdemir Mota de Menezes, the Scribe)

quinta-feira, 19 de abril de 2012

CADERNO DIGITAL

 Por Valdemir Mota de Menezes, o Escriba.

Senhores colegas e professores,

Estou trabalhando este ano de 2012 em uma escola municipal de Praia Grande, onde tenho utilizado um blog como caderno  digital. Quem desejar visitar só basta acessar: http://cadernodehistoriadigital.blogspot.com.br/
Este é uma trabalho piloto, em teste, mas em síntese funciona assim: Cada aula tem um tema e o que falo em sala de aula, os  alunos fazem um resumo, sem copiar lição na lousa, e após eu vistar o texto, os alunos acessam a internet em suas casas, ou  nos dias que trabalhamos com computadores na escola  e os alunos digitam seus textos para que eu os publique na página do  aluno no referido Caderno de História Digital. A proposta que tenho é muito mais ampla, semelhante a um Curso Virtual, com  os mesmos recursos, mas por enquanto o resultado tem sido positivo e a participação dos alunos tem sido considerável. Os  textos dos alunos são mandados para o Caderno Digital por três maneiras:
 Os alunos mandam seus textos atraves da caixa de Comentários do Blog, ou eles enviam seus textos por e-mail, ou ainda digitam  suas lições, salvam em pen drive e depois transfiro para o meu notebook.

  Obrigado pelos comentários  dos colegas e professores, mas continuando sobre este projeto de trabalhar com um blog, tenho a acrescentar que um blog aberto aos alunos tem as seguintes caracteristicas:

1 - Organização pessoal do professor

Ao publicar em um blog as aulas, acabo criando um compromisso comigo mesmo de ter um plano de aula elaborado, o que me dispõe a preparar a aula com mais cuidado. Algumas aulas contêm texto, fotos e vídeos. No caso de preenchimento do Diário de Classe e outros documentos internos da Escola, eu já tenho no meu blog toda a sequencia de aula que já dei ou estou prestes a lecionar.

2 - Cada aluno tem uma página no blog

Em todas as aulas os alunos além de copiar no papel a aula, depois eles têm que digitá-las, a intenção é gradativamente deixar o papel e introduzir o caderno digital como unica forma de escrita. Estou combinando com a professora POENTE (Professora de Tecnologia Educacional) para mostrar videos na sala de informática, na tela da lousa digital, em seguida ela libera o acesso aos computadores de cada mesa e os alunos simultaneamente enviarão e-mail pela Rede Aprende Brasil para o meu e-mail para que eu insira em cada página do aluno.

3 - O acompanhamento dos pais

Os pais não mais vistam os cadernos dos filhos, mas conferem na página do seu filho, no blog, se estes estão ou não fazendo as lições digitais. Alguns pais estão interangindo satisfatoriamente.

4 - Tabela de notas.

Cada aula vale nota, porque dou um discurso sobre o tema da aula e os alunos devem fazer resumo simultaneamente do que captaram da aula e ao término da aula me entregam seus resumos, faço vista dos seus resumos e digito  na Tabela de Notas (No blog) o valor daquele resumo. Na aula seguinte já devolvo o resumo manuscrito e cabe a eles digitalizarem seus textos para mandar-me via e-mail ou comentários do blog.

5 - Tempo

Esta é a maior dificuldade para este sistema ser implantado, pois a transição das lições manuscritas para as digitalizadas requer que eu utilize as duas ao mesmo tempo, considerando as limitações técnicas e dos alunos. Assim gasto muito mais tempo do que se continuasse no modelo tradicional. Este é o preço. Mas não existe inovação ou revolução, sem maior dedicação a um projeto, por isso sigo este caminho solitário, sem obrigação, mas movido pela devoção.

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

 Eu, Valdemir Mota de Menezes, o Escriba, estive fazendo uns estudos sobre o tema e encontrei no site
 http://sites.google.com/site/colegioazevedofernandes/ppp, um exemplo de PPP de uma Escola da Bahia. Chamou a minha atenção o fato da escola ter elaborado uma boa discussão sobre os  seus problemas, os quais não são poucos, especialmente o alto índice de evasão escolar e repetência. Só acho que não devemos partir para a política de "aprovação automática" como tem feito alguns Governos Estaduais do Brasil. Não adianta passar o aluno de ano, sem que o mesmo tenha adquirido os conhecimentos necessários que correspondam ao seu grau de instrução. Primeiramente acho que devemos reconhecer que há níveis diferentes de interesse de aluno para aluno, se as razões são geneticas, sociais, psicológicas, isso é outro assunto. O fato é que alunos desinteressados, desordeiros e indisciplinados  acabam por causar desgate aos professores e contaminam e prejudicam o rendimento dos alunos esforçados e mais prestativos. Sou a favor da segregação. Quem não quer nada, ao nada irá...Não podemos manter esta política socialista salvadora de pessoas que não querem se apegar a boía da educação.
 -----------------------------------------------------------------
-PPP - Projeto Político Pedagógico
COLÉGIO ESTADUAL AZEVEDO FERNANDES

(Decreto 24.022 de 29/03/74 – Diário Oficial de 30/03/74)

Praça José de Alencar, no. 11 – Pelourinho – Salvador – Bahia

Tel.: (071) 33220348 / Fax: 33215457

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

Salvador - Bahia

2009 - 2011



PROJETO POLITICO PEDAGOGICO-2009


I- IDENTIFICAÇÃO



UNIDADE ESCOLAR - Colégio Estadual Azevedo Fernandes

ENDEREÇO – Rua do Açouguinho 07 – Pelourinho.

Praça José de Alencar- 11- Pelourinho

TELEFONE - 3321-5457

FAX - 3322-0348

II- EQUIPE DIRIGENTE

DIRETORA - Maria Célia Brandão da Silva Sampaio



VICE- DIRETORES – Carmem Lucia Figueiredo Albuquerque

Delnyze Dyanne Alves Fernandes

José Antonio Correia de Souza

José Jorge Mehmere Neto

Ricardo Mirabal Machado

COORDENADORA – Marluce dos Santos Guimarães





SECRETARIOS – Jorge Silva

Rosilda





PERIODO- 2009 a 2011

GRAUS- 1º /2º graus

MODALIDADES DE ENSINO - Ensino Regular de 1º e 2º grau

Eixo formativo ( IV/V)

Tempo de Aprender

Eixo formativo ( VI/ VII)

SALAS DE AULA- 8 salas

SALAS DE INFORMÁTICA – 2 SALAS



I- COLEGIADO ESCOLAR

a) Data da criação: 17 /10/2008

b) Composição e nome dos componentes:

SEGMENTO


TITULAR


SUPLENTE

Diretor(a)


Maria Célia Brandão S. Sampaio


Jorge Memhre

Professor (a)


1-Jair Gomes da Silva

2- Ivonete Bitencourt C. Barreto

3- Mari Rose Kalile Passos




Ida Maria Pimentel Ferreira

Lavinia Embirussu Baptista

Antonio Luis Cordeiro Góes

Funcionários


Antonio Eustáquio

Marilia Carvalho Teles

Antonio Carlos C. de Jesus


Margoriete Pereira de Queiroz

Catia Ferreira da Silva

Jussaiana dos Santos

Pai/mãe ou responsável


Ademilson da Conceição

Remivalda Lima dos Santos

Julia Daniela Silva de Oliveira


Jureneide Oliveira dos Santos

Jussiara Francesca da C.Pinto

Ricardo Nunes M. Conceição

Estudantes


Simone Santos Silva

Alisson Meneses Avelino




Cíntia Regina Andrade Farias

Felipe de Jesus Nascimento



III – QUADRO DE DESEMPENHO ACADÊMICO

INDICADORES


5º serie


6º serie


7º serie


8º serie


Geral

Tx. de aprovação




20%


12%


46%


48%


33%

Tx de reprovação


48%


48%


43%


7,5%


34%

Tx de abandono


32%


40%


11%


44,5%


33%



INDICADORES


1º serie


2º serie


3º serie


TA


Geral

Tx. de aprovação




42%


58%


45%


50%


47%

Tx de reprovação


21%


18%


15%


10%


14%

Tx de abandono


37%


24%


40%


40%


39%



IV-DISCIPLINAS COM BAIXO DESEMPENHO, POR SERIE, TURMA E TURNO( E FUNDAMENTAL E/OU MÉDIO)

DISCIPLINA


SERIE


TURMA


TURNO


INDICE DE

APROVVAÇÃO

Port





M1


Mat


34,3%

Mat





M1


Mat


34,4%

Port





M1


Mat


46%

Port.





Única


Mat


32%

Mat.





Única


Mat


32%

Hist.





Única


Mat


24%

Port.


EJA II Est II


Única


Vesp.


40%

Hist.


EJA II Est II


Única


Vesp.


42%

JUSTIFICATIVA



Este Projeto Pedagógico, surge da necessidade emergente de um referencial de apoio que nos dê subsídios para desenvolver nossas atividades técnico- pedagógico, com maior embasamento teórico, possibilitando assim, uma maior aplicabilidade dessas teorias no contexto da sala de aula.

Por acreditar que a prática não pode está dissociada da teoria, e partindo da ação-reflexão dessas práticas, é que encontraremos soluções para o quadro que ora se instala em nossa comunidade escolar, como:



- Considerável índice de repetência;

- Alto índice de evasão;

- Desmotivação do corpo discente e docente, entre outros.



Sentimos que é necessária uma transformação, para que a escola readquira sua função social, tornando-se um espaço prazeroso de conhecimento.

Formar o cidadão não é tarefa apenas da escola. No entanto, como local privilegiado de trabalho com o conhecimento, ela tem grande responsabilidade nessa formação; recebe crianças e jovens, por certo numero de horas, todos os dias, durante anos de suas vidas, possibilitando - lhes construir saberes indispensáveis para sua inserção social.

Para cumprir sua função social, a escola precisa considerar as praticas de nossa sociedade, sejam elas de natureza econômica, política, social e cultural, ética ou moral. Tem que considerar também as relações diretas ou indiretas dessas pratica com os problemas específicos da comunidade local a que presta serviços.



As características que permeiam nossa proposta são:

- Concepção do educando como sujeito proativo, ou seja, aquele que se torna cidadão pelo fortalecimento da sua identidade desenvolvida num processo dinâmico de relações e inter-relações consigo mesmo, com os outros e com o mundo;

- Processo de construção coletiva, privilegiando a participação de professores com atuação na Unidade Escolar;

- Consolidação e socialização da proposta, através de atividades de estudo e capacitação, como mecanismo de avaliação critica.

- Reconhecimento do papel do professor como personagem decisivo na vida dos alunos;

- Entendimento de que a competência profissional do professor depende do conhecimento das características de desenvolvimento do aluno, do domínio do conteúdo objeto da aprendizagem e do seu compromisso social.

Por nossa Unidade Escolar, esta localizada no Centro Histórico, no celeiro cultural, não pode deixar de ser representante de uma educação de qualidade.

Temos muito que caminhar, para que a médio-longo prazo possamos ser o instrumento para a formação integral dos nossos alunos, como também, inseri-los no “mundo globalizado”.



FUNDAMENTAÇÃO TEORICA



Historicamente, a escola tem sido vista como um caminho para a inserção do individuo na sociedade. Porém, apesar dos anseios e desejos da população, ela ainda tem se apresentado elitista, classista, e excludente. Aliado ao processo excludente da escola via reprovação, há um outro processo tão perverso quanto o primeiro: a evasão escolar. Apesar dos esforços dos últimos governos, estima-se que cerca de 2,4 milhões de crianças entre sete e 14 anos continuam fora da escola ou porque não tiveram acesso ou porque dela foram excluídos, após sucessivas reprovações.

Contraditoriamente, sabe-se que a escolaridade é um indicador fundamental para a inserção do jovem na força de trabalho, pois a produtividade dos sistemas econômicos está intimamente associada ao grau de escolaridade. Segundo o PNDA(1997), de cada três integrantes da população economicamente ativa, dois não completaram as oito séries do ensino fundamental. Do total de alunos matriculados no ensino fundamental, somente 22% conclui os estudos. A media de permanência na escola de um aluno que conclui a 8º serie é de 12 anos.

Em artigo para o livro “Globalização, Tecnologia e Emprego”, Milan Brahmbhatt, do Banco Mundial, coloca a política educacional entre um dos quatro requisitos fundamentais para as nações terem condições de competir num mercado mundial cada vez mais agressivo. Termina afirmando que o Brasil, para concorrer com o mercado, precisa, com urgência, elevar a escolaridade de seus futuros trabalhadores. Porém, ainda temos que vencer muitas barreiras para a universalização da escola básica e uma delas e talvez a mais problemática seja a reprovação.

Segundos dados extraídos de EDUCATIONAL INNOVATION, 83, Geneva, june 1995 “O fenômeno da repetência escolar é um dos mais complexos e menos compreendidos do nosso sistema escolar”... E ainda

“ muitos dos sistemas nacionais de educação operam de tal forma que para uma porcentagem significativa de crianças admitidas na escola, a experiência mais chocante que elas sofrem não é a de não aprenderem, mas é a da frustração da repetência escolar.

Os estudiosos que analisam essas questões consideram que a falta de uma política de educação nacional adequada, a falta de recursos aliada à má utilização dos mesmos, os baixos salários dos professores e sua formação deficitária e a ausência de uma proposta de avaliação do trabalho desenvolvido pelas escolas são as causas principais desse estado de precariedade.

Por tanto, ter a clareza da função social da escola e do homem que se quer formar é fundamental para realizar uma prática pedagógica competente e socialmente comprometida, particularmente num país de contrastes como o nosso, onde convivem grandes desigualdades econômicas, sociais e culturais.

OBJETIVOS AMPLOS DA UNIDADE ESCOLAR

Se considerado as características, necessidades locais e os interesses dos educadores e dos educando, pretendemos:



Ø Acompanhar o processo de escolarização dos alunos que apresentam situação de repetência;

Ø Contribuir para a diminuição da situação de repetência dos alunos que freqüentam a Unidade Escolar;

Ø Trabalhar a auto-estima dos alunos, dando-lhes condições de se perceberem como portadores de conhecimento e capazes de aprender;

Ø Oferecer aos alunos situações diversificadas de ensino-aprendizagem no sentido de superar as dificuldades apresentadas em classe;

Ø Possibilitar aos professores uma formação em serviço, através do acompanhamento do seu trabalho;

Ø Oportunizar a melhoria da pratica pedagógica dos professores, através de cursos de formação;

Ø Refletir sobre a função social da escola e sua importância para a conquista da cidadania;

Ø Rever conteúdos básicos para o ensino fundamental das disciplinas matemática, língua portuguesa, ciências, historia e geografia, considerando os Parâmetros Curriculares Nacionais;

Ø Promover a participação dos profissionais desta U.E. nos cursos de capacitação pedagógica, oferecidas pela SEC.

Ø Fazer com que nossos alunos e professores se percebam como seres históricos (fazedores de historia), que necessitam de uma formação integral, preparando-os para exercerem o seu papel na Sociedade, de forma consciente e coerente.

Ø Preparar os alunos do curso do Ensino Médio, para o mercado de trabalho, através de estágios firmados com instituições, baseado na Lei Federal nº. 11.788, de 25/09/2008.

AVALIAÇÃO

A avaliação o projeto deve ser realizada através de um processo continuo de acompanhamento e reflexão sobre as ações, visando a confirmação ou modificação das decisões assumidas no momento de sua elaboração.

Decisões sobre alterações no plano exigem o estabelecimento de novos fluxos e troca de informações que devem consolidar os resultados almejados levando-se em conta:

Ø Os problemas apresentados pelas diversas disciplinas;

Ø Se a metodologia e as propostas curriculares atendem as necessidades de conhecimento dos alunos;

Ø Se a taxa de evasão tem diminuído;

Ø O nível de desempenho do aluno;

Ø A modificação da pratica do professor após a capacitação;

Ø Se o acervo da Biblioteca atende as necessidades;

Ø Os eventos em que os alunos, pais ou professores participarão;

Ø Definir por uma avaliação processual sem se preocupar com o acumulo de conteúdo;

Ø Considerar a avaliação quantitativa (a nota atribuída ao aluno) o ponto de partida para avaliação qualitativa (atitudes do aluno) nas diferentes atividades propostas em todos os componentes curriculares;

Ø Definir previamente pontos de chegada para cada série e disciplina, por bimestre, utilizando como critério avaliação processual e final;

Ø Levantar após cada avaliação de unidade os resultados de aprendizagem em termos percentuais.

Ø Repensar a prática pedagógica com visão sócia política do trabalho educativo o que pressupõe um olhar para o aluno, com sistema de crenças voltado para a confiança de que, todo o aluno é capaz de aprender.

Estas são algumas das muitas situações de investigação que a escola deve levantar na busca de soluções para os problemas identificados.

Concebida como processual, a avaliação do projeto envolverá pais, professores, direção da escola, alunos e funcionários.



ANEXO

PROJETO DE ESTÁGIO

PROJETOS PEDAGÓGICOS



PROJETO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

1. BASES LEGAIS

As leis que amparam os Estágios Curriculares obrigatórios são: Lei Federal n.º 6.494, de 07/12/1977 – Decreto n.º 87.497, de 18/08/1982, e mais recentemente a Lei Federal nº. 11.788, de 25/09/2008.



2. CONCEPÇÃO DO ESTÁGIO

O estágio deve propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem acumulados ao longo do curso, a fim de se constituir um instrumento de integração, em termos de vivência prática, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano.

O estágio pode assumir a forma de atividades de extensão, mediante à participação do discente em empreendimentos, ou projetos de interesse social.

O estágio pode ser realizado na comunidade junto a organizações privadas, públicas ou do terceiro setor, sob responsabilidade e coordenação do curso da Unidade Escolar.



3. OBJETIVOS DOS ESTÁGIOS

3.1 Geral



O Estágio Supervisionado torna-se pertinente, pois, consolida o objetivo proposto no Projeto Pedagógico que é “o de formar profissionais e pesquisadores capazes de contribuir fortemente para o contínuo aperfeiçoamento da qualidade de vida da sociedade brasileira e a competitividade de seus agentes econômicos, através da produção e disseminação de conhecimentos nas áreas específicas.”



3.2 Específicos



Nesse sentido, os objetivos específicos do Estágio Supervisionado no curso são:



a) Complementar o processo de ensino-aprendizagem;

b) Incentivar o aprimoramento pessoal e profissional;

c) Propiciar aos acadêmicos, oportunidades de desenvolver potencialidades e habilidades;

d) Propiciar ao acadêmico a consolidação de conhecimentos e espírito empreendedor e integrador

e) Contribuir para o discente assumir suas funções de co-responsável pelo processo ensino-aprendizagem, na medida em que formula seus próprios projetos;

f) Contribuir na relação entre professor e discente, no sentido que ambos se reconheçam como aprendizes em uma sociedade cada vez mais orientada pela capacidade dos indivíduos de transformarem dados em informações e informações em conhecimento;

g) Propiciar ao acadêmico o exercício da cidadania, ou seja, a oportunidade de concretizar trabalhos de bem estar da coletividade;

h) Estabelecer uma relação de aproximação entre a Unidade Escolar e os locais de estágio, para fortalecer a interação entre teoria e prática;

O estagiário é o discente matriculado, com freqüência regular e desenvolvendo atividades identificadas com a sua área de formação geral e específica, tendo cumprido todos os pré-requisitos necessários.



Atribuições do Estagiário



a) Cumprir com as atividades das disciplinas Estágio Supervisionado

b) Observar freqüência, horários e prazos estabelecidos no decorrer de suas atividades de Estágio;



Segundo a Lei 11.788 de 25/09/2008 o estagio tem os seguintes pré-requisitos:
Art. 3o O estágio, tanto na hipótese do § 1o do art. 2o desta Lei quanto na prevista no § 2o do mesmo dispositivo, não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, observados os seguintes requisitos:

I – matrícula e freqüência regular do educando em curso de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e nos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos e atestados pela instituição de ensino;

II – celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino;

III – compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no termo de compromisso



4. CARGA HORÁRIA PREVISTA



A nova Lei de Estagio de 25/09/2008 estipula que a carga horária de estagio devera ser:



- De 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, no caso de estudantes de educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional de educação de jovens e adultos.



- De 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio regular.



A duração do estágio, na mesma parte concedente, não poderá exceder 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência.



ALGUNS PROJETOS EXISTENTES NA UNIDADE ESCOLAR



PROJETO - FEIRA DA CULTURA



Objetivos



Ø Oportunizar ao educando a ampliação do conhecimento sobre um tema especifica.

Ø Proporcionar a conscientização dos alunos no que diz respeito à importância de cada conteúdo.

Ø Promover o envolvimento de professores e alunos, para que aconteça a interdisciplinaridade.


PROJETO - VIVENDO A PAZ



Ø Oportunizar aos alunos vivências que promovam a paz

Ø Combater todos os tipos de violência

Ø Envolver a comunidade escolar e do bairro

A violência é um problema que não pode ser mais excluído do discurso do cotidiano escolar. As guerras entram em nossos lares, via satélite e internet, e não podemos mais deixar de discutir sobre essa problemática, pois no contexto atual nem as nossas crianças tem sido poupadas dessas noticias.

Pensando nisso, o Colégio Azevedo Fernandes, organizou situações didáticas que ajudem os alunos e a comunidade, a se engajarem na luta contra a violência, passando a viver harmonicamente com os colegas, professores, pais vizinhos e professores.
PROJETO GESTAR



ü Levar o aluno a desenvolver o gosto pela leitura e pelos cálculos matemáticos através de atividades prazerosas.

ü Proporcionar um ambiente prazeroso onde o aluno perceba-se como construtor de sua história;

ü Promover a (re) descoberta das relações interpessoais.



PROJETO ENTER JOVEM



O ENTER JOVEM é um programa de empregabilidade com uso da Língua Inglesa, com objetivo de ampliar as possibilidades de inserção de jovens, na faixa etária de 16 a 24 anos, em situação de desvantagem social e econômica, no mercado formal de trabalho. O programa é financiado pela USAID e MOTOROLA FOUNDATION e implementando pelo AIR ( Instituto Americano Pesquisa) e IE ( Instituto Empreender) com parceria com a SEC.



PROJETO NTE VAI A ESCOLA



O Núcleo de Tecnologia da SEC está implantando na Unidade Escolar, o Programa NTE vai a Escola, com a finalidade de capacitar professores na área das novas tecnologias. A capacitação iniciou-se no mês de outubro de 2008, com o objetivo de fazer com que os professores sintam-se preparados para utilizar as “novas tecnologias” a fim de tornar mais prazerosa as atividades pedagógicas.



PROJETO MONUMENTA



A Escola de Arqueologia da UFBA, em parceria com as Escola Publicas do Centro Histórico de Salvador ( Pelourinho), implantou o Projeto Monumenta com o objetivo de estudar e divulgar a ocupação do bairro durante os períodos históricos. Os instrutores do projeto buscam junto a Unidade Escolar, levar os alunos a compreensão do meio que o cerca, tão como a valorização do patrimônio cultural.

PROJETO “O Ensino de Historia e Cultura Afro-Brasileira e Africana”



O Projeto trata da aplicabilidade da Lei 10.369/2004, que torna obrigatório o Ensino de Historia e Cultura Afro- Brasileira e Africana. O objetivo geral desse projeto é o de refletir sobre a contribuição real do povo negro para a sociedade brasileira, o que referenda, assim, o pluralismo racial e cultural em nosso país.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

SCHOOL FOR WOMEN

In the second half of the nineteenth century there was a female fight on behalf of the conquest of their rights. The creation of normal schools in 1846 was intended only to boys' education. Only since 1876 in São Paulo, was created a section that met the female audience with basic activities for home care and care for children and families. (By Valdemir Mota de Menezes, The Scribe)

NOVO CURRÍCULO ESCOLAR

 Na Rede do Educador, onde o Escriba Valdemir Mota de Menezes faz cursos de aperfeiçoamento na área da Educação, estava o seguinte texto que podemos ler abaixo. Mas o Escriba discorda que deveos dar tais liberdades aos alunos, até mesmo deles escolherem o que querem estudar.
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Bem observei os diversos tipos de composição curricular:
1- multidisciplinar;
2-pluridisciplinar;
3-interdisciplinar;
4-transdisciplinar;

O modelo multidisciplinar, presente na escola, ainda hoje desconsidera as  características e necessidades do desenvolvimento do ser humano. Para resgatar  essa inteireza perdida e possibilitar uma visão da totalidade do conhecimento é  que estamos propondo o modelo interdisciplinar.
Eu vejo como principais mudanças a serem aplicadas seriam:
1. Mudanças no currículo escolar: Integração digital
As escolas não estarão acorrentadas aos livros didáticos como sua única fonte  de conteúdo. Educadores e estudantes devem procurar por informação confiável e  rápida. Sites com conteúdo divertido e informações diversas. Tudo servirá como  ferramentas de ensino e fonte de pesquisa.

 Seguindo os passos da Wikipedia - e do mundo colaborativo da Web 2.0 – os  estudantes assim como as escolas vão se adaptar a nova onda de tecnologia. Isso  permitirá que educadores e estudantes tornem-se editores das informações  contidas nos sites.

2. Mudanças no currículo escolar: áreas de Interesse
Com a mudança no currículo escolar, os alunos poderão escolher as matérias que  querem aprender. A idéia de educação é a adaptação da escola aos interesses dos  próprios estudantes. Se é através da arte japonesa de mangá, Lady Gaga, ou  esporte a idéia é pegar os alunos, onde estão os seus interesses e construir o  currículo em torno dele.

3. Mudanças no currículo escolar: Habilidades 2.0
Vejo que as "habilidades do século 21" esta sendo analisada para chegarmos a  conclusão: o que precisa ser ensinado nas escolas do futuro? Coisas como a  inovação, colaboração, pensamento crítico e comunicação são consideradas tão  importantes quanto a história e a matemática, porque são habilidades práticas  que podem ser usadas fora dos limites da escola.

Escolas inteiras estão ensinando como criar jogos de vídeo, usando tanto para  aumentar o poder do cérebro quanto às habilidades multitarefa, e até para  aprender matemática e física aplicada. A idéia é que o processo de aprendizagem  possa ser colocado em uso no mundo real.

Para avançarmos, para um currículo inovador, temos que começar a pensar  interdisciplinarmente, isto é, ver o todo não pela simples somatória das partes  que o compõem, mas pela percepção de que tudo sempre está em tudo, tudo  repercute em tudo, permitindo que o pensamento ocorra com base no diálogo entre  as diversas áreas do saber. é esse estabelecimento de relações que nos  possibilitará analisar, entender e explicar os acontecimentos, fatos e  fenômenos passados e presentes, para que possamos projetar, prever e simular o  futuro.

NEW SCHOOL CURRICULUM

think we can not embark on the "face" in this new shift in design of the school curriculum in which students must choose what he wants to learn. Adults, in short, should be more prepared, by the accumulation of experience and studies, to determine, but, what the new generation must learn. Also do not share with breaking stages of life. These "new wave" of thought that arise in humanity with the messianic promises of a new world and a new era, with the passage of time proves to be worse than the traditional concepts. is what I think. (For Va

ldemir Mota de Menezes, the Scribe)

domingo, 8 de abril de 2012

NÃO APRENDE QUEM NÃO SE INTERESSA



 Não concordo que o aluno deve ter plena liberdade. Devemos ter métodos e conteúdos estipulados para que possamos nortear a Educação. Professor de Português deve ensinar português, professor de História deve ensinar História, voar um pouco fora da matéria é compreensível, mas sem distanciar-se.

-----------------------------
Rubem Alves: “Aprendi
pela minha recusa em aprender”
O escritor lembra os seus anos de escola e revela qual foi seu professor mais marcante
Acho que foi Mark Twain que disse: “Nunca permiti que a escola interferisse na minha educação...”
Fiquei a pensar: o que foi que a escola me ensinou? – pergunta que é diferente de uma outra,
“o que aprendi na escola?”.
Aprendi muito na escola “a despeito dela”: ela foi apenas o espaço onde encontrei professores
que me ensinaram a pensar. Aprendi pela minha recusa em aprender. Já ao fim da sua vida,
Brunno Betelheim, falando de sua experiência com a escola, declarou: “Na escola os professores
tentavam ensinar aquilo que eles queriam ensinar, mas eu não queria aprender. Por isso não
aprendi...”
Lembro-me bem do jovem professor de literatura – disciplina pela qual eu nutria uma grande
ojeriza1. Ele nunca ensinou análise sintática, nem pediu que fizéssemos “fichamentos” e nem fazia
chamada. Éramos livres para deixar a sala, se quiséssemos. Mas ninguém deixava... Ninguém
queria perder o prazer de vê-lo encarnar as grandes obras da literatura.
Foi assim que a escola me ajudou: forçando-me a pensar ao contrário dos meus próprios
pensamentos...
Referência
ALVES, Rubem. Aprendi pela minha Recusa em Aprender. Disponível em: rubem-alves-aprendi-pela-minha-recusa-aprender-625977.shtml>. Publicado em: 27 abr. 2011. Acesso
em: 13 jun. 2011.

NÃO APRENDE QUEM NÃO SE INTERESSA



 Não concordo que o aluno deve ter plena liberdade. Devemos ter métodos e conteúdos estipulados para que possamos nortear a Educação. Professor de Português deve ensinar português, professor de História deve ensinar História, voar um pouco fora da matéria é compreensível, mas sem distanciar-se.

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Rubem Alves: “Aprendi
pela minha recusa em aprender”
O escritor lembra os seus anos de escola e revela qual foi seu professor mais marcante
Acho que foi Mark Twain que disse: “Nunca permiti que a escola interferisse na minha educação...”
Fiquei a pensar: o que foi que a escola me ensinou? – pergunta que é diferente de uma outra,
“o que aprendi na escola?”.
Aprendi muito na escola “a despeito dela”: ela foi apenas o espaço onde encontrei professores
que me ensinaram a pensar. Aprendi pela minha recusa em aprender. Já ao fim da sua vida,
Brunno Betelheim, falando de sua experiência com a escola, declarou: “Na escola os professores
tentavam ensinar aquilo que eles queriam ensinar, mas eu não queria aprender. Por isso não
aprendi...”
Lembro-me bem do jovem professor de literatura – disciplina pela qual eu nutria uma grande
ojeriza1. Ele nunca ensinou análise sintática, nem pediu que fizéssemos “fichamentos” e nem fazia
chamada. Éramos livres para deixar a sala, se quiséssemos. Mas ninguém deixava... Ninguém
queria perder o prazer de vê-lo encarnar as grandes obras da literatura.
Foi assim que a escola me ajudou: forçando-me a pensar ao contrário dos meus próprios
pensamentos...
Referência
ALVES, Rubem. Aprendi pela minha Recusa em Aprender. Disponível em: rubem-alves-aprendi-pela-minha-recusa-aprender-625977.shtml>. Publicado em: 27 abr. 2011. Acesso
em: 13 jun. 2011.

QUAL A NOSSA REFERÊNCIA?

O grande X da questão na Educação Moderna é sobre o nosso referencial. Atualmente os educadores seguem a doutrina humanista de que o homem é o que importa, assim a média dos alunos é a referência do fazer pedagógico. Discordo desta atitude. Principalmente porque os professores não estão seguindo a média dos alunos, porque os indisciplinados estão perturbando a aula e o rendimento da aula fica bem abaixo da média.

Sem disciplina não dá para educar.

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É preciso equilíbrio para percorrer o ano letivo, sabendo mesclar as atividades essenciais com eventuais mudanças de percurso que se fizerem necessárias rumo ao objetivo final. O mais importante é saber (re)planejar sempre, estabelecer prioridades e, principalmente, nunca deixar de levar em conta as características e necessidades de aprendizagem dos estudantes. Para tanto...
• Considere sempre o que os alunos aprenderam até o momento, a série em que estão e a relevância
do conteúdo;
• Avalie com que frequência o assunto estudado aparecerá novamente nos anos seguintes.
Se não existe uma previsão de retomada do conteúdo no futuro, talvez não seja a hora de
desviar de foco;
• Pergunte a si mesmo: “Quem eu estou ensinando?” Defina aonde quer chegar, o que a turma
realmente precisa e o que é possível fazer;
• Escute com atenção os questionamentos que surgirem.

Por que ser flexível
• O professor que não faz um planejamento maleável corre o risco de não alcançar seus
objetivos;
• Os alunos são a referência para a elaboração de um plano. É preciso acompanhar o desenvolvimento
deles;
• O plano é uma previsão, sujeita a erros. Daí a importância em mudar.


Referência
GUIMARÃES, Arthur. O Planejamento Deve Ser Flexível. Disponível em: . Publicado em: jan. 2009. Acesso em: 8
jun. 2011.


YOUTUBE IN ISTRUZIONE


Ogni giorno diventa un compito arduo per l'insegnante di tenere l'attenzione degli studenti. La stessa costituzione di studenti adolescenti in rapida via di sviluppo gli ormoni sono sempre irrequieto e in costante interazione con i coetanei, l'insegnante diventa la missione di insegnamento, un compito complicato, a causa della mancanza di attenzione e concentrazione degli studenti. Una delle risorse che ho usato per ottenere l'attenzione degli studenti è quello di selezionare su Youtube, video interessanti, in relazione alla lezione del giorno, brevi video di cinque-dieci minuti. Dopo aver assistito, facciamo una discussione sull'argomento. Non tutte le classi utilizzano la stessa risorsa, ma alla fine devo fare e hanno raggiunto un buon ritorno. (By: Professor Valdemir Mota de Menezes, lo Scriba)