domingo, 8 de abril de 2012

QUAL A NOSSA REFERÊNCIA?

O grande X da questão na Educação Moderna é sobre o nosso referencial. Atualmente os educadores seguem a doutrina humanista de que o homem é o que importa, assim a média dos alunos é a referência do fazer pedagógico. Discordo desta atitude. Principalmente porque os professores não estão seguindo a média dos alunos, porque os indisciplinados estão perturbando a aula e o rendimento da aula fica bem abaixo da média.

Sem disciplina não dá para educar.

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É preciso equilíbrio para percorrer o ano letivo, sabendo mesclar as atividades essenciais com eventuais mudanças de percurso que se fizerem necessárias rumo ao objetivo final. O mais importante é saber (re)planejar sempre, estabelecer prioridades e, principalmente, nunca deixar de levar em conta as características e necessidades de aprendizagem dos estudantes. Para tanto...
• Considere sempre o que os alunos aprenderam até o momento, a série em que estão e a relevância
do conteúdo;
• Avalie com que frequência o assunto estudado aparecerá novamente nos anos seguintes.
Se não existe uma previsão de retomada do conteúdo no futuro, talvez não seja a hora de
desviar de foco;
• Pergunte a si mesmo: “Quem eu estou ensinando?” Defina aonde quer chegar, o que a turma
realmente precisa e o que é possível fazer;
• Escute com atenção os questionamentos que surgirem.

Por que ser flexível
• O professor que não faz um planejamento maleável corre o risco de não alcançar seus
objetivos;
• Os alunos são a referência para a elaboração de um plano. É preciso acompanhar o desenvolvimento
deles;
• O plano é uma previsão, sujeita a erros. Daí a importância em mudar.


Referência
GUIMARÃES, Arthur. O Planejamento Deve Ser Flexível. Disponível em: . Publicado em: jan. 2009. Acesso em: 8
jun. 2011.


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