http://sites.google.com/site/colegioazevedofernandes/ppp, um exemplo de PPP de uma Escola da Bahia. Chamou a minha atenção o fato da escola ter elaborado uma boa discussão sobre os seus problemas, os quais não são poucos, especialmente o alto índice de evasão escolar e repetência. Só acho que não devemos partir para a política de "aprovação automática" como tem feito alguns Governos Estaduais do Brasil. Não adianta passar o aluno de ano, sem que o mesmo tenha adquirido os conhecimentos necessários que correspondam ao seu grau de instrução. Primeiramente acho que devemos reconhecer que há níveis diferentes de interesse de aluno para aluno, se as razões são geneticas, sociais, psicológicas, isso é outro assunto. O fato é que alunos desinteressados, desordeiros e indisciplinados acabam por causar desgate aos professores e contaminam e prejudicam o rendimento dos alunos esforçados e mais prestativos. Sou a favor da segregação. Quem não quer nada, ao nada irá...Não podemos manter esta política socialista salvadora de pessoas que não querem se apegar a boía da educação.
------------------------------------------------------------------PPP - Projeto Político Pedagógico
COLÉGIO ESTADUAL AZEVEDO FERNANDES
(Decreto 24.022 de 29/03/74 – Diário Oficial de 30/03/74)
Praça José de Alencar, no. 11 – Pelourinho – Salvador – Bahia
Tel.: (071) 33220348 / Fax: 33215457
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
Salvador - Bahia
2009 - 2011
PROJETO POLITICO PEDAGOGICO-2009
I- IDENTIFICAÇÃO
UNIDADE ESCOLAR - Colégio Estadual Azevedo Fernandes
ENDEREÇO – Rua do Açouguinho 07 – Pelourinho.
Praça José de Alencar- 11- Pelourinho
TELEFONE - 3321-5457
FAX - 3322-0348
II- EQUIPE DIRIGENTE
DIRETORA - Maria Célia Brandão da Silva Sampaio
VICE- DIRETORES – Carmem Lucia Figueiredo Albuquerque
Delnyze Dyanne Alves Fernandes
José Antonio Correia de Souza
José Jorge Mehmere Neto
Ricardo Mirabal Machado
COORDENADORA – Marluce dos Santos Guimarães
SECRETARIOS – Jorge Silva
Rosilda
PERIODO- 2009 a 2011
GRAUS- 1º /2º graus
MODALIDADES DE ENSINO - Ensino Regular de 1º e 2º grau
Eixo formativo ( IV/V)
Tempo de Aprender
Eixo formativo ( VI/ VII)
SALAS DE AULA- 8 salas
SALAS DE INFORMÁTICA – 2 SALAS
I- COLEGIADO ESCOLAR
a) Data da criação: 17 /10/2008
b) Composição e nome dos componentes:
SEGMENTO
TITULAR
SUPLENTE
Diretor(a)
Maria Célia Brandão S. Sampaio
Jorge Memhre
Professor (a)
1-Jair Gomes da Silva
2- Ivonete Bitencourt C. Barreto
3- Mari Rose Kalile Passos
Ida Maria Pimentel Ferreira
Lavinia Embirussu Baptista
Antonio Luis Cordeiro Góes
Funcionários
Antonio Eustáquio
Marilia Carvalho Teles
Antonio Carlos C. de Jesus
Margoriete Pereira de Queiroz
Catia Ferreira da Silva
Jussaiana dos Santos
Pai/mãe ou responsável
Ademilson da Conceição
Remivalda Lima dos Santos
Julia Daniela Silva de Oliveira
Jureneide Oliveira dos Santos
Jussiara Francesca da C.Pinto
Ricardo Nunes M. Conceição
Estudantes
Simone Santos Silva
Alisson Meneses Avelino
Cíntia Regina Andrade Farias
Felipe de Jesus Nascimento
III – QUADRO DE DESEMPENHO ACADÊMICO
INDICADORES
5º serie
6º serie
7º serie
8º serie
Geral
Tx. de aprovação
20%
12%
46%
48%
33%
Tx de reprovação
48%
48%
43%
7,5%
34%
Tx de abandono
32%
40%
11%
44,5%
33%
INDICADORES
1º serie
2º serie
3º serie
TA
Geral
Tx. de aprovação
42%
58%
45%
50%
47%
Tx de reprovação
21%
18%
15%
10%
14%
Tx de abandono
37%
24%
40%
40%
39%
IV-DISCIPLINAS COM BAIXO DESEMPENHO, POR SERIE, TURMA E TURNO( E FUNDAMENTAL E/OU MÉDIO)
DISCIPLINA
SERIE
TURMA
TURNO
INDICE DE
APROVVAÇÃO
Port
5º
M1
Mat
34,3%
Mat
5º
M1
Mat
34,4%
Port
6º
M1
Mat
46%
Port.
1º
Única
Mat
32%
Mat.
1º
Única
Mat
32%
Hist.
1º
Única
Mat
24%
Port.
EJA II Est II
Única
Vesp.
40%
Hist.
EJA II Est II
Única
Vesp.
42%
JUSTIFICATIVA
Este Projeto Pedagógico, surge da necessidade emergente de um referencial de apoio que nos dê subsídios para desenvolver nossas atividades técnico- pedagógico, com maior embasamento teórico, possibilitando assim, uma maior aplicabilidade dessas teorias no contexto da sala de aula.
Por acreditar que a prática não pode está dissociada da teoria, e partindo da ação-reflexão dessas práticas, é que encontraremos soluções para o quadro que ora se instala em nossa comunidade escolar, como:
- Considerável índice de repetência;
- Alto índice de evasão;
- Desmotivação do corpo discente e docente, entre outros.
Sentimos que é necessária uma transformação, para que a escola readquira sua função social, tornando-se um espaço prazeroso de conhecimento.
Formar o cidadão não é tarefa apenas da escola. No entanto, como local privilegiado de trabalho com o conhecimento, ela tem grande responsabilidade nessa formação; recebe crianças e jovens, por certo numero de horas, todos os dias, durante anos de suas vidas, possibilitando - lhes construir saberes indispensáveis para sua inserção social.
Para cumprir sua função social, a escola precisa considerar as praticas de nossa sociedade, sejam elas de natureza econômica, política, social e cultural, ética ou moral. Tem que considerar também as relações diretas ou indiretas dessas pratica com os problemas específicos da comunidade local a que presta serviços.
As características que permeiam nossa proposta são:
- Concepção do educando como sujeito proativo, ou seja, aquele que se torna cidadão pelo fortalecimento da sua identidade desenvolvida num processo dinâmico de relações e inter-relações consigo mesmo, com os outros e com o mundo;
- Processo de construção coletiva, privilegiando a participação de professores com atuação na Unidade Escolar;
- Consolidação e socialização da proposta, através de atividades de estudo e capacitação, como mecanismo de avaliação critica.
- Reconhecimento do papel do professor como personagem decisivo na vida dos alunos;
- Entendimento de que a competência profissional do professor depende do conhecimento das características de desenvolvimento do aluno, do domínio do conteúdo objeto da aprendizagem e do seu compromisso social.
Por nossa Unidade Escolar, esta localizada no Centro Histórico, no celeiro cultural, não pode deixar de ser representante de uma educação de qualidade.
Temos muito que caminhar, para que a médio-longo prazo possamos ser o instrumento para a formação integral dos nossos alunos, como também, inseri-los no “mundo globalizado”.
FUNDAMENTAÇÃO TEORICA
Historicamente, a escola tem sido vista como um caminho para a inserção do individuo na sociedade. Porém, apesar dos anseios e desejos da população, ela ainda tem se apresentado elitista, classista, e excludente. Aliado ao processo excludente da escola via reprovação, há um outro processo tão perverso quanto o primeiro: a evasão escolar. Apesar dos esforços dos últimos governos, estima-se que cerca de 2,4 milhões de crianças entre sete e 14 anos continuam fora da escola ou porque não tiveram acesso ou porque dela foram excluídos, após sucessivas reprovações.
Contraditoriamente, sabe-se que a escolaridade é um indicador fundamental para a inserção do jovem na força de trabalho, pois a produtividade dos sistemas econômicos está intimamente associada ao grau de escolaridade. Segundo o PNDA(1997), de cada três integrantes da população economicamente ativa, dois não completaram as oito séries do ensino fundamental. Do total de alunos matriculados no ensino fundamental, somente 22% conclui os estudos. A media de permanência na escola de um aluno que conclui a 8º serie é de 12 anos.
Em artigo para o livro “Globalização, Tecnologia e Emprego”, Milan Brahmbhatt, do Banco Mundial, coloca a política educacional entre um dos quatro requisitos fundamentais para as nações terem condições de competir num mercado mundial cada vez mais agressivo. Termina afirmando que o Brasil, para concorrer com o mercado, precisa, com urgência, elevar a escolaridade de seus futuros trabalhadores. Porém, ainda temos que vencer muitas barreiras para a universalização da escola básica e uma delas e talvez a mais problemática seja a reprovação.
Segundos dados extraídos de EDUCATIONAL INNOVATION, 83, Geneva, june 1995 “O fenômeno da repetência escolar é um dos mais complexos e menos compreendidos do nosso sistema escolar”... E ainda
“ muitos dos sistemas nacionais de educação operam de tal forma que para uma porcentagem significativa de crianças admitidas na escola, a experiência mais chocante que elas sofrem não é a de não aprenderem, mas é a da frustração da repetência escolar.
Os estudiosos que analisam essas questões consideram que a falta de uma política de educação nacional adequada, a falta de recursos aliada à má utilização dos mesmos, os baixos salários dos professores e sua formação deficitária e a ausência de uma proposta de avaliação do trabalho desenvolvido pelas escolas são as causas principais desse estado de precariedade.
Por tanto, ter a clareza da função social da escola e do homem que se quer formar é fundamental para realizar uma prática pedagógica competente e socialmente comprometida, particularmente num país de contrastes como o nosso, onde convivem grandes desigualdades econômicas, sociais e culturais.
OBJETIVOS AMPLOS DA UNIDADE ESCOLAR
Se considerado as características, necessidades locais e os interesses dos educadores e dos educando, pretendemos:
Ø Acompanhar o processo de escolarização dos alunos que apresentam situação de repetência;
Ø Contribuir para a diminuição da situação de repetência dos alunos que freqüentam a Unidade Escolar;
Ø Trabalhar a auto-estima dos alunos, dando-lhes condições de se perceberem como portadores de conhecimento e capazes de aprender;
Ø Oferecer aos alunos situações diversificadas de ensino-aprendizagem no sentido de superar as dificuldades apresentadas em classe;
Ø Possibilitar aos professores uma formação em serviço, através do acompanhamento do seu trabalho;
Ø Oportunizar a melhoria da pratica pedagógica dos professores, através de cursos de formação;
Ø Refletir sobre a função social da escola e sua importância para a conquista da cidadania;
Ø Rever conteúdos básicos para o ensino fundamental das disciplinas matemática, língua portuguesa, ciências, historia e geografia, considerando os Parâmetros Curriculares Nacionais;
Ø Promover a participação dos profissionais desta U.E. nos cursos de capacitação pedagógica, oferecidas pela SEC.
Ø Fazer com que nossos alunos e professores se percebam como seres históricos (fazedores de historia), que necessitam de uma formação integral, preparando-os para exercerem o seu papel na Sociedade, de forma consciente e coerente.
Ø Preparar os alunos do curso do Ensino Médio, para o mercado de trabalho, através de estágios firmados com instituições, baseado na Lei Federal nº. 11.788, de 25/09/2008.
AVALIAÇÃO
A avaliação o projeto deve ser realizada através de um processo continuo de acompanhamento e reflexão sobre as ações, visando a confirmação ou modificação das decisões assumidas no momento de sua elaboração.
Decisões sobre alterações no plano exigem o estabelecimento de novos fluxos e troca de informações que devem consolidar os resultados almejados levando-se em conta:
Ø Os problemas apresentados pelas diversas disciplinas;
Ø Se a metodologia e as propostas curriculares atendem as necessidades de conhecimento dos alunos;
Ø Se a taxa de evasão tem diminuído;
Ø O nível de desempenho do aluno;
Ø A modificação da pratica do professor após a capacitação;
Ø Se o acervo da Biblioteca atende as necessidades;
Ø Os eventos em que os alunos, pais ou professores participarão;
Ø Definir por uma avaliação processual sem se preocupar com o acumulo de conteúdo;
Ø Considerar a avaliação quantitativa (a nota atribuída ao aluno) o ponto de partida para avaliação qualitativa (atitudes do aluno) nas diferentes atividades propostas em todos os componentes curriculares;
Ø Definir previamente pontos de chegada para cada série e disciplina, por bimestre, utilizando como critério avaliação processual e final;
Ø Levantar após cada avaliação de unidade os resultados de aprendizagem em termos percentuais.
Ø Repensar a prática pedagógica com visão sócia política do trabalho educativo o que pressupõe um olhar para o aluno, com sistema de crenças voltado para a confiança de que, todo o aluno é capaz de aprender.
Estas são algumas das muitas situações de investigação que a escola deve levantar na busca de soluções para os problemas identificados.
Concebida como processual, a avaliação do projeto envolverá pais, professores, direção da escola, alunos e funcionários.
ANEXO
PROJETO DE ESTÁGIO
PROJETOS PEDAGÓGICOS
PROJETO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
1. BASES LEGAIS
As leis que amparam os Estágios Curriculares obrigatórios são: Lei Federal n.º 6.494, de 07/12/1977 – Decreto n.º 87.497, de 18/08/1982, e mais recentemente a Lei Federal nº. 11.788, de 25/09/2008.
2. CONCEPÇÃO DO ESTÁGIO
O estágio deve propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem acumulados ao longo do curso, a fim de se constituir um instrumento de integração, em termos de vivência prática, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano.
O estágio pode assumir a forma de atividades de extensão, mediante à participação do discente em empreendimentos, ou projetos de interesse social.
O estágio pode ser realizado na comunidade junto a organizações privadas, públicas ou do terceiro setor, sob responsabilidade e coordenação do curso da Unidade Escolar.
3. OBJETIVOS DOS ESTÁGIOS
3.1 Geral
O Estágio Supervisionado torna-se pertinente, pois, consolida o objetivo proposto no Projeto Pedagógico que é “o de formar profissionais e pesquisadores capazes de contribuir fortemente para o contínuo aperfeiçoamento da qualidade de vida da sociedade brasileira e a competitividade de seus agentes econômicos, através da produção e disseminação de conhecimentos nas áreas específicas.”
3.2 Específicos
Nesse sentido, os objetivos específicos do Estágio Supervisionado no curso são:
a) Complementar o processo de ensino-aprendizagem;
b) Incentivar o aprimoramento pessoal e profissional;
c) Propiciar aos acadêmicos, oportunidades de desenvolver potencialidades e habilidades;
d) Propiciar ao acadêmico a consolidação de conhecimentos e espírito empreendedor e integrador
e) Contribuir para o discente assumir suas funções de co-responsável pelo processo ensino-aprendizagem, na medida em que formula seus próprios projetos;
f) Contribuir na relação entre professor e discente, no sentido que ambos se reconheçam como aprendizes em uma sociedade cada vez mais orientada pela capacidade dos indivíduos de transformarem dados em informações e informações em conhecimento;
g) Propiciar ao acadêmico o exercício da cidadania, ou seja, a oportunidade de concretizar trabalhos de bem estar da coletividade;
h) Estabelecer uma relação de aproximação entre a Unidade Escolar e os locais de estágio, para fortalecer a interação entre teoria e prática;
O estagiário é o discente matriculado, com freqüência regular e desenvolvendo atividades identificadas com a sua área de formação geral e específica, tendo cumprido todos os pré-requisitos necessários.
Atribuições do Estagiário
a) Cumprir com as atividades das disciplinas Estágio Supervisionado
b) Observar freqüência, horários e prazos estabelecidos no decorrer de suas atividades de Estágio;
Segundo a Lei 11.788 de 25/09/2008 o estagio tem os seguintes pré-requisitos:
Art. 3o O estágio, tanto na hipótese do § 1o do art. 2o desta Lei quanto na prevista no § 2o do mesmo dispositivo, não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, observados os seguintes requisitos:
I – matrícula e freqüência regular do educando em curso de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e nos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos e atestados pela instituição de ensino;
II – celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino;
III – compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no termo de compromisso
4. CARGA HORÁRIA PREVISTA
A nova Lei de Estagio de 25/09/2008 estipula que a carga horária de estagio devera ser:
- De 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, no caso de estudantes de educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional de educação de jovens e adultos.
- De 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio regular.
A duração do estágio, na mesma parte concedente, não poderá exceder 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência.
ALGUNS PROJETOS EXISTENTES NA UNIDADE ESCOLAR
PROJETO - FEIRA DA CULTURA
Objetivos
Ø Oportunizar ao educando a ampliação do conhecimento sobre um tema especifica.
Ø Proporcionar a conscientização dos alunos no que diz respeito à importância de cada conteúdo.
Ø Promover o envolvimento de professores e alunos, para que aconteça a interdisciplinaridade.
PROJETO - VIVENDO A PAZ
Ø Oportunizar aos alunos vivências que promovam a paz
Ø Combater todos os tipos de violência
Ø Envolver a comunidade escolar e do bairro
A violência é um problema que não pode ser mais excluído do discurso do cotidiano escolar. As guerras entram em nossos lares, via satélite e internet, e não podemos mais deixar de discutir sobre essa problemática, pois no contexto atual nem as nossas crianças tem sido poupadas dessas noticias.
Pensando nisso, o Colégio Azevedo Fernandes, organizou situações didáticas que ajudem os alunos e a comunidade, a se engajarem na luta contra a violência, passando a viver harmonicamente com os colegas, professores, pais vizinhos e professores.
PROJETO GESTAR
ü Levar o aluno a desenvolver o gosto pela leitura e pelos cálculos matemáticos através de atividades prazerosas.
ü Proporcionar um ambiente prazeroso onde o aluno perceba-se como construtor de sua história;
ü Promover a (re) descoberta das relações interpessoais.
PROJETO ENTER JOVEM
O ENTER JOVEM é um programa de empregabilidade com uso da Língua Inglesa, com objetivo de ampliar as possibilidades de inserção de jovens, na faixa etária de 16 a 24 anos, em situação de desvantagem social e econômica, no mercado formal de trabalho. O programa é financiado pela USAID e MOTOROLA FOUNDATION e implementando pelo AIR ( Instituto Americano Pesquisa) e IE ( Instituto Empreender) com parceria com a SEC.
PROJETO NTE VAI A ESCOLA
O Núcleo de Tecnologia da SEC está implantando na Unidade Escolar, o Programa NTE vai a Escola, com a finalidade de capacitar professores na área das novas tecnologias. A capacitação iniciou-se no mês de outubro de 2008, com o objetivo de fazer com que os professores sintam-se preparados para utilizar as “novas tecnologias” a fim de tornar mais prazerosa as atividades pedagógicas.
PROJETO MONUMENTA
A Escola de Arqueologia da UFBA, em parceria com as Escola Publicas do Centro Histórico de Salvador ( Pelourinho), implantou o Projeto Monumenta com o objetivo de estudar e divulgar a ocupação do bairro durante os períodos históricos. Os instrutores do projeto buscam junto a Unidade Escolar, levar os alunos a compreensão do meio que o cerca, tão como a valorização do patrimônio cultural.
PROJETO “O Ensino de Historia e Cultura Afro-Brasileira e Africana”
O Projeto trata da aplicabilidade da Lei 10.369/2004, que torna obrigatório o Ensino de Historia e Cultura Afro- Brasileira e Africana. O objetivo geral desse projeto é o de refletir sobre a contribuição real do povo negro para a sociedade brasileira, o que referenda, assim, o pluralismo racial e cultural em nosso país.
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