Realmente a perspectiva reconstrutivista é o FIM OU FINALIDADE da educação, portanto não podemos perder o objetivo da educação que é a RECONSTRUÇÃO DA SOCIEDADE. Mas devemos saber que para alcançar este fim precisamos escolher o MEIO E O MÉTODO mais adequado. Assim creio que o metódo ESSENCIALISTA é o caminho para a RECONSTRUÇÃO da sociedade.
Outro ponto importante do essencialismo é: Para que estou estudando? Apenas para manter-me "atualizado". Não. A essência é transformar o conhecimento em sabedoria, em ação, e ação positiva. É melhor ser "burro" que "limpa a escola", do que gênio que constroi "máquinas de guerra".
This blog is being published in order to spread general knowledge about pedagogy and teaching focus on teaching according to the will of God to men, since theories come and go, but the Word of God remains. (By Teacher Valdemir Mota de Menezes)
sábado, 19 de setembro de 2009
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
A PRIMEIRA REPÚBLICA E A EDUCAÇÃO
Observando os fatos históricos que vão do final do século XIX até a década de 30, no Brasil, vemos nascer um florescente interesse das classes políticas e intelectuais por uma nova ideologia educacional visando alavancar o Brasil no cenário mundial como um país que estaria disposto a despontar como potência na América Latina e acertadamente resolveram investir na educação de base, democratizando o ensino primário para as classes menos favorecidas.
Uma das forças motrizes que teve ideais visionários nesta época foi a ABE que significa Associação Brasileira de Educação, instituição fundada em 15 de outubro de 1924 por Heitor Lyra da Silva. Com sede na Cidade do Rio de Janeiro, era uma Sociedade Civil, sem finalidade lucrativa, de Utilidade Pública (Federal e Estadual ) apartidária e pluralista, até hoje ela esta em atividade, caminhando para um século em prol da educação dos brasileiros.
Em nosso estudo de História da Educação lemos o texto de Marta Maria Chagas de Carvalho lembrando a participação da ABE no desenvolvimento educacional do Brasil:
‘qualquer teoria de governo ou qualquer solução político-institucional
passava pelo reconhecimento do pressuposto
fundamental da economia política – a fábrica como
ideal civilizatório da sociedade’. (...)Ensino técnico,
métodos pedagógicos ‘modernos’, dispositivos de seleção
de ‘aptidões’ e de encaminhamento profissional
são alguns dos signos que possibilitarão observar
a redefinição da escola operada pela ABE, segundo
o paradigma da fábrica.‘’ (CARVALHO, Marta Maria
Chagas de. 1998. p. 28)
No texto acima vemos que a escritora cita o “paradigma da fábrica”, uma referência a era industrial, que também contribuiu para uma maior aceleração no processo de ampliar a educação de base no Brasil.
A Liga de Defesa Nacional foi outra instituição da época que ajudou a fomentar ideais nacionalistas que impulsionaram as políticas públicas na área da educação. A LDN foi fundada em 1916, visando a integridade nacional. Esta instituição foi fundada pelo honroso Olavo Bilac, que em seus discursos pelo Brasil, ele inflamava a necessidade de cultivar a educação de base e ter escolas profissionalizantes ao lado de cada quartel.
OLAVO BILAC
No início do século XX o Brasil, como sociedade e governo entenderam que era hora de priorizar a educação em todos os níveis sociais para conseguir colocar a nação entre os países industrializados, pois as fábricas requeriam operários com o mínimo de qualificação para operar as máquinas
Uma das forças motrizes que teve ideais visionários nesta época foi a ABE que significa Associação Brasileira de Educação, instituição fundada em 15 de outubro de 1924 por Heitor Lyra da Silva. Com sede na Cidade do Rio de Janeiro, era uma Sociedade Civil, sem finalidade lucrativa, de Utilidade Pública (Federal e Estadual ) apartidária e pluralista, até hoje ela esta em atividade, caminhando para um século em prol da educação dos brasileiros.
Em nosso estudo de História da Educação lemos o texto de Marta Maria Chagas de Carvalho lembrando a participação da ABE no desenvolvimento educacional do Brasil:
‘qualquer teoria de governo ou qualquer solução político-institucional
passava pelo reconhecimento do pressuposto
fundamental da economia política – a fábrica como
ideal civilizatório da sociedade’. (...)Ensino técnico,
métodos pedagógicos ‘modernos’, dispositivos de seleção
de ‘aptidões’ e de encaminhamento profissional
são alguns dos signos que possibilitarão observar
a redefinição da escola operada pela ABE, segundo
o paradigma da fábrica.‘’ (CARVALHO, Marta Maria
Chagas de. 1998. p. 28)
No texto acima vemos que a escritora cita o “paradigma da fábrica”, uma referência a era industrial, que também contribuiu para uma maior aceleração no processo de ampliar a educação de base no Brasil.
A Liga de Defesa Nacional foi outra instituição da época que ajudou a fomentar ideais nacionalistas que impulsionaram as políticas públicas na área da educação. A LDN foi fundada em 1916, visando a integridade nacional. Esta instituição foi fundada pelo honroso Olavo Bilac, que em seus discursos pelo Brasil, ele inflamava a necessidade de cultivar a educação de base e ter escolas profissionalizantes ao lado de cada quartel.
OLAVO BILAC
No início do século XX o Brasil, como sociedade e governo entenderam que era hora de priorizar a educação em todos os níveis sociais para conseguir colocar a nação entre os países industrializados, pois as fábricas requeriam operários com o mínimo de qualificação para operar as máquinas
ESQUEMA DA EVOLUÇÃO PEDÁGICA NO BRASIL
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
A INFLUÊNCIA DA RELIGIÃO NA LEITURA
A minha experiência que contei anteriormente neste blog, ilustra a afirmativa que a religião de uma forma geral é mais um ingrediente fomentador da leitura, porque basicamente todas as religiões são fundamentadas em LITERATURAS SAGRADAS, nós os cristãos temos a Bíblia, os muçulmanos possuem o Alcorão, os Hindus possuem os Vedas, os antigos egípcios possuiam o Livro Sagrado dos Mortos e assim poderiamos discorrer longamente sobre este assunto.
Portanto, a religião é mais benéfica para a humanidade do que a vida materialista, sem conta os efeitos possitivos do ponto de vista espiritual e piscológico. Tenho visto muitas pessoas criando o hábito da leitura, graças a um trabalho de reaproximação com Deus que o indivíduo faz em sua caminhada.
É óbvio que para a pessoa ser dedicada a leitura, ela não precisa basicamente de uma religião, mas que a busca do conhecimento espiritual, leva impreterivelmente a busca da leitura, isso é indiscutível.
Outro fato a destacar é que muitas religiões para unificar o pensamento e solidificar os ensinos e preceitos do seu grupo, publicam periodicamente revistas que ajudam seus adeptos a se instruirem na ideologia e crença apregoada.
Na sociedade leiga, destituida de princípios religiosos, ao terminar o ensino médio, o indivíduo é "largado" na sociedade e dai po diante "se vira", se quiser fazer, ou puder, que faça uma faculdade, caso contrário não há orgãos públicos que estimulem a leitura periódica como hábito.
Portanto, a religião é mais benéfica para a humanidade do que a vida materialista, sem conta os efeitos possitivos do ponto de vista espiritual e piscológico. Tenho visto muitas pessoas criando o hábito da leitura, graças a um trabalho de reaproximação com Deus que o indivíduo faz em sua caminhada.
É óbvio que para a pessoa ser dedicada a leitura, ela não precisa basicamente de uma religião, mas que a busca do conhecimento espiritual, leva impreterivelmente a busca da leitura, isso é indiscutível.
Outro fato a destacar é que muitas religiões para unificar o pensamento e solidificar os ensinos e preceitos do seu grupo, publicam periodicamente revistas que ajudam seus adeptos a se instruirem na ideologia e crença apregoada.
Na sociedade leiga, destituida de princípios religiosos, ao terminar o ensino médio, o indivíduo é "largado" na sociedade e dai po diante "se vira", se quiser fazer, ou puder, que faça uma faculdade, caso contrário não há orgãos públicos que estimulem a leitura periódica como hábito.
MINHA HISTÓRIA DE LEITURA
Vou contar para vocês como foi a minha história de leitura. Aprendi a ler como qualquer um, na escola. Todas as leituras que fazia era aquelas dos livros didáticos. Mas não sei como, um dia, quando eu tinha uns 8 anos de idade, começei a ler um livro infantil que nem sei qual é o título dele, mas era a história de uns elefantes na floresta. Realmente não lembro maiores detalhes sobre aquela história, mas só sei que fiquei um dia inteiro de chuva, sentado na sala de casa, lendo e a única coisa que sei é que foi uma "viagem" muito " louca" na minha cabeça, parecia que eu estava vivendo aquelas cenas.
Alguns anos depois, talvés com 11 anos, li o livro de cerca de 250 páginas chamado: "Meu livro de histórias Bíblicas, publicado pelas Testemunhas de Jeová, outra vez, senti uma emoção muito forte, pois parecia que eu estava vivendo aquelas histórias ali.
Com 14 anos, realmente peguei o primeiro "top de linha": A BÍBLIA SAGRADA. Tamanha foi a influênia da Biblia na minha vida que, com 18 anos entrei na faculade de Teologia e tornei-me teólogo, repetindo a leitura da Bíblia inúmeras vezes. Como já conhecia bem a leitura da Bíblia, por meio dela, ainda aprendi francês e espanhol, tendo lido a versão francesa: "Le français courent" e a "Dios habla hoy".
Maluquice mesmo são os meus hábitos de leitura atualmente: Leio vários livros ao mesmo tempo: Um fica no banheiro (O Sindicato do Crime), outro no trabalho (Código Penal Comentado), outro no sítio (História de Israel), outro na casa da minha mãe (Eletrônica Prática), outro no quarto (A Cabana), outro no carro (Gramática Portuguesa), outro no Notebook (Normas Gerais da Corregedoria da Justiça).
Mas o que gosto mesmo é de pegar um livro e ler até acabar, parando somente para comer, ir ao banheiro e dormir, pois o efeito "psicodélico" é muito bom.
Alguns anos depois, talvés com 11 anos, li o livro de cerca de 250 páginas chamado: "Meu livro de histórias Bíblicas, publicado pelas Testemunhas de Jeová, outra vez, senti uma emoção muito forte, pois parecia que eu estava vivendo aquelas histórias ali.
Com 14 anos, realmente peguei o primeiro "top de linha": A BÍBLIA SAGRADA. Tamanha foi a influênia da Biblia na minha vida que, com 18 anos entrei na faculade de Teologia e tornei-me teólogo, repetindo a leitura da Bíblia inúmeras vezes. Como já conhecia bem a leitura da Bíblia, por meio dela, ainda aprendi francês e espanhol, tendo lido a versão francesa: "Le français courent" e a "Dios habla hoy".
Maluquice mesmo são os meus hábitos de leitura atualmente: Leio vários livros ao mesmo tempo: Um fica no banheiro (O Sindicato do Crime), outro no trabalho (Código Penal Comentado), outro no sítio (História de Israel), outro na casa da minha mãe (Eletrônica Prática), outro no quarto (A Cabana), outro no carro (Gramática Portuguesa), outro no Notebook (Normas Gerais da Corregedoria da Justiça).
Mas o que gosto mesmo é de pegar um livro e ler até acabar, parando somente para comer, ir ao banheiro e dormir, pois o efeito "psicodélico" é muito bom.
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