Na época colonial o Brasil se preocupava com a educação superior da classe burguesa, tendo como menor interesse a alfabetização dos pobres. A elite só passou a se preocupar com a educação dos pobres quando viram a necessidade de ter mão-de-obra especializada para tocar a industria brasileira.
Somente na década de 60 do século XX é que as universidades e faculdades já estavam espalhadas no território nacional. Em 1968 ouve uma reforma dando flexibilidade aos currículos dos cursos acadêmicos. Nos anos 80 após vários debates, algumas novas posições sobre o ensino superior foram inseridas na nova Constituição federal.
Nos anos 90 inúmeras faculdades foram abertas no país possibilitando que a classe menos favorecida tivesse acesso até mesmo a faculdade particular graças a um preço mais módicos das mensalidades. No século XXI com o advento da internet de banda larga se proliferou o ensino superior a distancia e semi-presencial.
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